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27
Set 09
 
 

 


15
Set 09

publicado por socialistas2009 às 20:13

30
Jul 09

 

Programa de Governo

 

Consulte aqui


22
Jul 09
Reacção à proposta de descida de impostos
Porta-voz dos socialistas diz que Portas tem relação difícil com o passado 
O porta-voz do PS, João Tiago Silveira, acusou hoje o presidente do CDS-PP de ter "uma relação difícil com o passado" e considerou uma "grave irresponsabilidade" a proposta de descida de impostos de Paulo Portas.

Ontem, no Porto, o líder do CDS-PP apelidou de "descaramento" a recusa do primeiro-ministro, José Sócrates, em baixar a carga fiscal na próxima legislatura, dizendo ser "exactamente" essa a razão para não se votar no PS.

Na resposta, João Tiago Silveira disse que Paulo Portas tem "uma relação difícil com o passado" porque "esqueceu-se que fez parte de um Governo de direita PSD/CDS que subiu os impostos quando aumento o IVA de 17 para 19 por cento".

"Em segundo lugar, o drº Paulo Portas esqueceu-se que o Governo de direita PSD/CDS não foi capaz de resolver o problema do défice, deixando o país com um défice de 6,83 por cento, o que motivou um procedimento da União Europeia por défice excessivo", apontou. Para o porta-voz do PS, Paulo Portas, "além de ter lapsos graves de memória, também revela uma grande irresponsabilidade".

"Baixar os impostos de forma generalizada como propõe [o presidente do CDS] seria uma grave irresponsabilidade. O Estado teria menos recursos para apoiar as pessoas e as empresas neste momento de crise mundial", sustentou. Para João Tiago Silveira, uma redução dos impostos deixaria o Estado "com menos recursos para realizar investimento público".

"Só com investimento público é possível criar mais postos de trabalho e mais oportunidades para as empresas. Aquilo que foi possível fazer em termos de descida de impostos já foi feito pelo Governo PS", disse, dando como exemplos a descida em um ponto da taxa máxima do IVA, a redução do pagamento especial por conta e do IRC. "Sempre que houve condições para baixar impostos isso foi feito por este Governo", acrescentou João Tiago Silveira.

 

in Publico


Manuel Alegre: Deputado, poeta e um dos fundadores do PS

Manuel Alegre despede-se do Parlamento após 34 anos

Deputado desde a Constituinte e o parlamentar com mais anos em exercício de funções, Manuel Alegre não falhou a eleição em nenhuma das dez Legislaturas que decorreram desde 1976, deixando a sua marca em momentos importantes, como na redacção do Preâmbulo da Constituição.

Nas três últimas Legislaturas, o deputado, poeta e um dos fundadores do PS exerceu também o cargo de vice-presidente da Assembleia da República.

Contudo, ao longo destes 34 anos de Parlamento, foi nos últimos quatro que se registou um maior afastamento em relação às propostas defendidas pelos socialistas, que culminou com o anúncio a 15 de Maio da sua decisão de não voltar a integrar as listas do PS nas legislativas de 27 de Setembro, apesar de se manter no partido.

Na altura, o 'histórico' socialista alegou divergências políticas com a actual linha do partido, considerando que não seria "digno dos combates" que travou "impor condições e exigências a quem quer que seja".

"Entendi que a grande exigência era comigo mesmo e que, nestas condições, não poderia ser candidato a deputado", justificou Manuel Alegre, reconhecendo que "obviamente há divergências" com a linha que está a ser seguida pelo PS de José Sócrates.

Mais recentemente, há cerca de duas semanas, Manuel Alegre admitiu, em declarações à Lusa, que a "razão principal" da sua saída das listas do partido é a aprovação do Código de Trabalho, que classificou como algo "muito negativo".

Porém, além do Código do Trabalho, outros diplomas levaram Manuel Alegre a romper com a disciplina de voto imposta pela bancada socialista, nomeadamente no caso do casamento entre homossexuais ou na proposta de suspensão da avaliação dos professores.

Já fora do Parlamento, nas últimas eleições presidenciais Manuel Alegre foi ainda mais longe na clivagem com o PS, apresentando-se como candidato independente contra o candidato apoiado pelo PS, Mário Soares.

Para o futuro, Manuel Alegre apenas promete uma coisa: "vou tomar posição pelo PS, mantendo todas as divergências e apesar de todas as diferenças sou do PS e manterei a minha posição pelo PS".

Entre as recordações que leva dos 34 anos, "quase metade da vida", passados na Assembleia da República, o 'histórico socialista' destaca "com emoção" os momentos da "construção, da fundação da democracia na Assembleia Constituinte", os "primeiros momentos em que havia uma grande convicção e um grande idealismo", a sensação de que se estava "a construir um país novo, a fazer história".

A partir de sexta-feira, já "mais solto", como admitiu quando anunciou a sua decisão de não voltar a entrar nas listas socialistas, Manuel Alegre, que garante não ser "um político calculista", continuará a travar as batalhas que entender.

"As batalhas que é preciso travar eu costumo travá-las. Na altura se verá", afirmou há cerca de dois meses, quando questionado sobre uma eventual candidatura nas próximas eleições presidenciais de 2011

 in Expresso


14
Jul 09
Morreu Palma Inácio, resistente antifascista 
Morreu hoje, aos 87 anos, Palma Inácio, figura política da resistência ao regime salazarista. Hermínio da Palma Inácio tornou-se conhecido por protagonizar o primeiro desvio político de um avião, 10 de Novembro de 1961, por ter participado no assalto ao Banco de Portugal na Figueira da Foz, de onde levou cerca de 30 mil contos - uma fortuna para a época - e ainda por ter planeado tomar a Covilhã.

Nascido na vila de Ferragudo, em 1922, numa família de ferroviários, passou a juventude em Tunes, concelho de Silves. Politicamente activo desde muito novo, a sua figura de revolucionário inspirou o grupo de operacionais que viria a formar a LUAR, formação de cariz revolucionário que lutou contra o anterior regime até ao 25 de Abril.

Depois da revolução a LUAR (Liga de Unidade e Acção Revolucionária) ainda se transformaria em partido político, mas nunca teve sucesso eleitoral. Depois aproximou-se do Partido Socialista, onde tinha grandes amigos, como o antigo presidente da Câmara de Lisboa João Soares.

Hermínio da Palma Inácio (1922-2009), a quem o Presidente da República Jorge Sampaio atribuiu em 2000 a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, que lhe foi imposta por Manuel Alegre, tornou-se célebre por ter protagonizado em 1956 o primeiro desvio de um voo comercial de que há registo, durante o qual um avião da TAP sobrevoou Lisboa, Barreiro, Setúbal, Beja e Faro a baixa altitude para lançar cerca de 100 mil panfletos com apelos à revolta popular contra a ditadura. A sua vida foi marcada por um combate constante contra o Estado Novo, tendo sido preso diversas vezes pela PIDE, destacando-se uma passagem pelos calabouços do Aljube, onde protagonizou uma fuga histórica.

No dia 25 de Abril de 1974, Palma Inácio estava preso em Caxias, onde recebeu por código morse as primeiras notícas da Revolução. Passou os últimos anos num lar em Lisboa, fundado por antigos alunos da denominada "Velha Guarda Casapiana", lar onde hoje faleceu por volta do meio-dia, após doença prolongada.

Na sua página do Facebook, João Soares escreveu: "Morreu hoje o Hermínio da Palma Inácio. Revolucionário romântico, nasceu pobre e morreu pobre. Assaltou vários bancos (nada que ver com roubalheiras tipo BPN!). Entre eles o Banco de Portugal (nada que ver com Constâncio!). Era um bom amigo. Corajoso, audaz, generoso, amigo dos seus amigos. (...)".

O corpo de Palma Inácio será velado na sede nacional do Partido Socialista, no Largo do Rato, em Lisboa.

09
Jul 09
PS acusa Ferreira Leite de "sucessivas contradições" sobre políticas do Governo 
O PS acusou hoje a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, de "sucessivas contradições" sobre políticas sociais adoptadas pelo Governo e de querer pôr a classe média a pagar duas vezes o Serviço Nacional de Saúde (SNS). A posição dos socialistas foi transmitida pelo porta-voz deste partido, João Tiago Silveira, em conferência de imprensa.

João Tiago Silveira baseou-se em duas notícias da agência Lusa - a primeira de 25 de Junho deste ano e a segunda de hoje - com declarações de Manuela Ferreira Leite referentes a políticas sociais do actual Governo.

"No dia 25 de Junho deste ano, a drª Manuela Ferreira Leite disse que o PSD iria rasgar e romper com todas as soluções que têm estado a ser adoptada em termos de políticas económica e social para que tenhamos resultados diferentes. Mas hoje, menos de um mês depois destas declarações, a drª Manuela Ferreira Leite disse muito claramente que não há nenhuma medida anunciada por este Governo com a qual discorde”.

João Tiago Silveira citou mais duas frases atribuídas a Ferreira Leite:

"Eu nunca disse que rasgaria políticas sociais. Não há nenhuma medida a que o PSD se tenha oposto ou criticado sequer", apontou o porta-voz do PS.

Mas, de acordo com o porta-voz do PS, no jornal Expresso, num artigo publicado em 2006, Manuela Ferreira Leite "escreveu que discordava do complemento solidário para idosos".

"Estamos perante o estado e a verdade da política do PSD. Quando o PSD diz o que pensa, diz que as classes médias devem pagar duas vezes o SNS (nos impostos e o custo real das consultas e intervenções cirúrgicas)", apontou ainda o porta-voz do PS, referindo-se a um estudo do Instituto Francisco Sá Carneiro (I-PSD).

"Manuela Ferreira Leite continua a dizer o contrário do que disse e continua a faltar à verdade. É este o estado da política de verdade do PSD", acusou o porta-voz socialista.

Interrogado sobre o que o PS tenciona adoptar na próxima legislatura em relação às taxas moderadoras, João Tiago Silveira apenas disse que os socialistas querem um SNS "público, tendencialmente gratuito, com serviços de qualidade".

"As taxas moderadoras não representam o pagamento do custo real dos serviços de saúde", argumentou.

 

in publico


Sócrates diz que o combate eleitoral vai ser uma escolha de “atitude” 
É para um combate de “atitude” que José Sócrates convocou ontem os deputados e o “PS inteiro”, pedindo-lhes “ânimo, força e coragem”. O combate eleitoral, segundo o primeiro- ministro, vai ser “uma questão de atitude”, uma escolha entre “quem tem confiança no país, vontade e ambição” e quem faz da “resignação, pessimismo e negativismo” uma “linha política”

No jantar de final de sessão legislativa, o líder socialista afirmou que a legislatura que agora finda foi “a tempestade perfeita”, mas afirma-se pronto para outra.

“O meu estado de espírito é de quem parte para este período eleitoral para defender as nossas realizações e reformas”, afirmou José Sócrates, já depois de ter elencado as três marcas da sua governação: “Rigor e responsabilidade, ambição nas reformas modernizadoras do país e a marca social”. E aqui começa o jogo das diferenças.

“Está em jogo a disputa entre a escolha de quem acredita no Estado social e quem quer rasgar as políticas sociais”, defende o líder do PS. Para contrapôr que a direita, ao defender um “Estado imprescindível” não está senão a defender o “Estado mínimo que tem uma agenda escondida de privatizações”.

Na parte inicial da sua intervenção, Sócrates tinha definido a legislatura como “a tempestade perfeita”, que começou por enfrentar várias crises: orçamental, da segurança social e a derivada “de um país bloqueado na prossecução do interesse nacional”. E que no final teve de enfrentar “a maior crise mundial dos últimos 80 anos”. “Isto é que foi uma legislatura!”, desabafou. “Nem de encomenda!”

Passou em revista as políticas públicas, a estabilização das contas públicas – porque “o défice enfraquece o Estado” -, as reformas modernizadoras, as políticas sociais. “Sempre que o PS passa pelo Governo deixa as políticas sociais melhores”, sublinhou. “Fizemos tudo certo? Claro que não, mas nunca nos afastamos do essencial”, frisou.

Com pompa e circunstância q.b. e a polémica da proibição das duplas candidaturas em pano de fundo, o jantar de fim de legislatura na Estufa Real teve Manuel Alegre na mesa de honra, mas nem um candidato a presidências de Câmara. O vice-presidente da Assembleia da República veio despedir-se do grupo parlamentar, pois já afirmou que não será candidato nas legislativas, mas não quis alimentar divisões internas.

Em resposta a Ana Gomes, a dupla candidata à Câmara de Sintra e o Parlamento Europeu (já eleita), que na véspera afirmara dispensar “lições de moral” de Manuel Alegre, o ex-candidato presidencial afirmou que não pretende “dar lições de moral a ninguém”. Depois de ter defendido que Ana Gomes e Elisa Ferreira deviam optar entre o Parlamento Europeu e as suas candidaturas autárquicas, Alegre acrescenta agora que “é uma questão política, a questão moral é com elas”.

Antes do “vamos a isso” com que Sócrates fechou o discurso pré-eleitoral, já o líder parlamentar, Alberto Martins, tinha afirmado que o grupo parlamentar está “à altura das suas responsabilidades pra procurar uma vitória que é para o PS e para o país”. Mas nenhum dos dois teve uma só palavra para os combates autárquicos, apesar de haver na sala mais de uma dezena de candidatos a autarquias, agora impedidos de voltarem a ser deputados na próxima legislatura

07
Jul 09
 

Alegre desafia Ana Gomes e Elisa Ferreira: "Escolham!"

 

O mais destacado crítico socialista da liderança de Sócrates está de acordo com a proibição das duplas candidaturas no PS. Manuel Alegre desafia mesmo Ana Gomes e Elisa Ferreira a escolherem: ou deixam já o Parlamento Europeu ou desistem das respectivas candidaturas autárquicas.
 

Pela segunda vez em poucos dias, Manuel Alegre revela-se em sintonia com José Sócrates. Na quinta-feira, apoiou o primeiro-ministro na forma como este geriu o "caso Manuel Pinho"; agora, apoia-o na proibição das duplas candidaturas no PS (candidatura a presidente de câmara e candidatura a deputado).

O vice-presidente do Parlamento vai, no entanto, mais longe e sugere que essa proibição funcione retroactivamente. Fá-lo desafiando Ana Gomes e Elisa Ferreira - reeleitas eurodeputadas e agora candidatas às câmaras de Sintra e do Porto, respectivamente - a decidirem já a renunciarem a uma das funções. "Acho que é uma atitude pedagógica e exemplar. Acho mesmo que Ana Gomes e Elisa Ferreira devem escolher: ou renunciam já aos mandatos de eurodeputadas ou renunciam às suas candidaturas autárquicas. Que escolham!", disse o deputado socialista ao DN.

Segundo o ex-candidato presidencial, a proibição das duplas candidaturas é "uma questão de transparência para que os eleitores saibam em quem estão a votar". Ao que o DN apurou, Alegre terá tido influência na proibição decretada pela direcção do PS, a qual foi anunciada sexta-feira à noite, após uma reunião, não anunciada previamente à comunicação social, entre Sócrates e os presidentes das estruturas distritais do partido.

Após essa reunião, o novo porta-voz do PS, João Tiago Silveira, explicou que esta "é uma orientação que permite clarificar quem são os candidatos a deputado e quem são os candidatos a presidente de câmara".

A dita orientação suscitou de imediato contestação na bancada do PS. A deputada Sónia Sanfona, que é também agora candidata à Câmara de Alpiarça, disse que "o PS esteve muito mal ao mudar as regras a meio do jogo". "Melhora a qualidade da democracia que não sejam abertas excepções em relação a casos concretos. O exemplo que o PS deu, abrindo excepções porque não definiu as regras à partida, é um mau exemplo, casos de Ana Gomes e Elisa Ferreira."

Outra deputada também candidata a uma câmara, Leonor Coutinho, que tenta roubar ao PSD o município de Cascais, reagiu de forma igualmente crítica. "Como dirigente do partido, não tenho a certeza de que, a reboque do PSD e a meio do jogo, esta seja uma maneira de consolidar as pessoas que concorrem, e muitas vezes se disponibilizaram para combates muito difíceis, muitos em início de carreira", disse à Lusa. "Não acho bem que se mudem as regras a meio do jogo", acrescentou ainda, explicando-se: "Quando apresentei a minha candidatura disse que era perfeitamente compatível o lugar de deputado com o de candidato autárquico, porque se ganha a eleição, obviamente a lei define que o cargo não é compatível, agora um vereador da oposição não tem emprego na câmara, para se dedicar a essa tarefa tem de ter outro emprego."

Mas assim como suscitou críticas imediatas, a proibição também motivou apoios. Ouvida pela Lusa, a deputada Jovita Ladeira, também candidata à Câmara de Vila Real de Santo António, disse que "deve haver seriedade na política, não se pode estar com um pé numa coisa e um pé noutra". "Tem de haver coerência e responsabilidade perante as populações, um projecto deve ser único, o partido tomou a posição mais acertada, para dignificar os cargos, dignificar a política", disse. "Não é aceitável estar em duas listas ao mesmo tempo, isso fragiliza as candidaturas, não credibiliza a política."

No mesmo sentido se pronunciou o deputado Carlos Martins, candidato a Albufeira: "Nunca admiti ser candidato às legislativas", disse. "Tem de haver, para o eleitor, uma garantia de que vai confiar o seu voto no candidato que vai cumprir o mandato. Quanto mais claras forem as coisas mais dignificamos a democracia."

Em Lisboa, António Costa já há muito tinha dito que não seria recandidato a deputado. Paulo Pedroso, candidato por Almada, anunciou recentemente o mesmo. Fonseca Ferreira renunciou à presidência da CCDR de Lisboa para ser candidato do PS à Câmara de Palmela.

 

in DN


06
Jul 09

DUPLAS CANDIDATURAS OU O MEDO DE FICAR DE FORA

 

Se numa reunião do Secretário-geral do Partido Socialista e os Presidentes das Federações Distritais, chegaram a acordo sobre as duplas candidaturas, a Presidentes de Câmara e a Deputados da Assembleia da Republica é porque não só é lógico como democrático.

Se o facto vem com algum atraso é porque só agora se viu essa necessidade.

Vejo com bons olhos esta atitude!

Só não modifica quem pensa que teimosamente está certo!

Como, e só como, militante  de base do PS e mais não quero ser, vejo nesta alteração alguns benefícios que passo a explicar.

1)     Não será que os já existentes ou novos futuros Presidentes de Câmara se irão bater com mais garra e mais força para que passem a ser Presidentes de Câmara, onde todos sabemos que não estamos bem?

2)     Não será que os Deputados á Assembleia da Republica, irão tentar de igual modo, que o nosso Partido ganhe as eleições legislativas?

3)     Não será que deste modo o nosso Partido dará a vez a alguns outros militantes  para não serem sempre os mesmos (situação que sempre critiquei)?

4)     Não será que o PS tem militantes suficientes e de qualidade para os dois lugares?

 

A todos os camaradas que forem indigitados para estes lugares, só lhes desejo felicidades e que podem estar certos que terão o apoio de todos nós, desde que saibam solicitar a militância necessária para estes importantes cargos. Eu, estou sempre pronto, como sempre estive, para ajudar quem necessita de ajuda, pois mesmo antes de vos apoiar tenho o maior respeito pelo nosso Partido que está acima de qualquer interesse pessoal.

 

FORÇA CAMARADAS E VIVA O PARTIDO SOCIALISTA.

 

Walter Roussado Pinto


ANÁLISE RESULTADOS ELEITORAIS: EUROPEIAS 2009


 

A análise dos resultados eleitorais das Europeias 2009 quer em Portugal  quer no resto da Europa permite concluir a vitória clara do centro direita.

 

Não se compreende a manutenção no poder em vários países da UE de forças políticas conservadoras e, sobretudo, o crescimento eleitoral de partidos de extrema direita, o que não augura nada de bom para a Europa… Também não se compreende que as forças políticas de esquerda,  que não têm sido capazes de oferecer uma alternativa credível, de  esperança aos povos, não se empenhem para perceberem onde falharam, como corrigir e se aproximem.

 

Nós, Partido Socialista, temos de mostrar humildade democrática e aprender com a derrota. A escolha de Vital Moreira como cabeça de lista do PS foi acertada como o futuro irá certamente comprovar com o seu desempenho no PE. O que falhou então?

 

É claro que quem tem ideais de esquerda não ficou satisfeito com a derrota do PS, mas, o que temos feito para que acreditem em nós, que somos capazes de lutar por uma sociedade  solidária, pela justiça social, por uma melhor distribuição da riqueza, por uma sociedade onde a política se sobreponha aos grandes interesses económicos, que puna com rigor a corrupção e o tráfico de influências. Soubemos explicar ou explicar  melhor as reformas que foram feitas, a sua necessidade e objectivos?

 

Os resultados eleitorais evidenciam que é necessário mudança e em nosso entender:

 

- Mudança de política: Se é impossível e porventura nefasto fazer uma  inflexão estratégica da politica em escasso período de  tempo, é possível e desejável a mudança de rostos e de atitudes. Consideramos, todavia,  que as várias moções sectoriais apresentadas no último Congresso abrangem a totalidade das questões mais importantes que serão decisivas nos próximos quatro anos e consequentemente, um bom ponto de partida para elaboração do Programa do Governo, daí  ser urgente  a convocação de uma reunião da Comissão Nacional para as discutir.

 

- Mudança de rostos: no futuro, na área governamental, nas pastas da Educação, Economia e Agricultura. Internamente e sendo impossível de imediato, a instituição das "primárias", uma das propostas da moção "Mudar para Mudar: Mudar o PS, para Mudar Portugal!”, propomos:

- o fim das duplas candidaturas (legislativas-autárquicas): nenhum candidato às autarquias  poderá ser candidato a deputado;

- abertura às diversas sensibilidades internas, mormente à ala esquerda: participação nos documentos eleitorais e necessariamente na constituição das listas que deverão ser renovadas;

- os candidatos a deputados devem: ser do círculo onde concorrem e comprometerem-se também a responderem perante o eleitorado do círculo que os elegeu.

 

- Mudança de atitudes: abandonar  a postura altaneira e autista. O PS deve aos militantes de base atenção e respeito, atitudes que devem ser estendidas á população em geral. Deve ser o partido-âncora da esquerda, deve lutar para unir a esquerda consequente em torno do seu projecto. Deve escolher os aliados certos para as reformas que precisam ser implementadas e que o país urgentemente necessita.

 

É hora de reflectir, cerrar fileiras e com lucidez preparar o futuro porque, é dos livros:

 “QUANTO MAIS A LUTA AQUECE MAIS FORÇA TEM O PS”.

Manuel Oliveira

Membro da Comissão Nacional do Partido Socialista

COS Esquerda Socialista

PS.:
Este texto é produto de reflexões de vários camaradas, entre eles, Jorge Bateira, Paulo Pedroso, Pedro Baptista e Rómulo Machado.

 

Texto enviado via e-mail, por Manuel Oliveira. Envie também o seu artigo para socialistas2009@sapo.pt .

publicado por socialistas2009 às 00:31

02
Jul 09
Debate sobre o estado da Nação
Sócrates: “Este Governo não vendeu a nenhuma empresa uma rede fixa de comunicações” 
No último grande debate parlamentar da legislatura, o primeiro-ministro fez uma revisão de toda a matéria dada ao longo dos últimos quatro anos. Mas, já com as eleições legislativas em mente, José Sócrates voltou também, durante o seu discurso sobre o estado da Nação, as palavras para a oposição ao afirmar que “este Governo não vendeu a nenhuma empresa uma rede fixa de comunicações” – em referência ao polémico negócio concretizado durante o anterior Governo, quando Manuela Ferreira Leite era a titular da pasta das Finanças.

Sobre o país que encontrou quando foi eleito, Sócrates sublinhou: “Encontrámos um país que parecia resignado”. Depois, garantiu que não se resignaram a “esse estado de coisas” e que o Executivo apostou em “reformas profundas” da Administração Pública, da Segurança Social, da Saúde e da Educação.

“Fizemo-lo com confiança, determinação, iniciativa e capacidade de agir que é o que é pedido pelos tempos actuais”, acrescentou o primeiro-ministro, para depois insistir que nada do que fizeram seria possível se não tivessem reposto as “necessárias condições orçamentais” nem “truques contabilísticos”. “Pusemos as contas públicas em ordem e restaurámos a credibilidade do Estado português”, defendeu.

“Tivemos sempre uma linha de rumo: modernizar a economia e melhorar as qualificações”, resumiu o chefe de Governo, que depois referiu as mudanças ocorridas no sector da Educação, e que passaram pela modernização do parque escolar e pelo apetrechamento tecnológico das instituições e alunos. O aumento do salário mínimo, o complemento solidário para idosos, o aumento do abono de família, o passe escolar, os empréstimos para estudantes, a comparticipação de medicamentos e a rede de cuidados continuados foram outros dos pontos destacados.

De seguida, José Sócrates voltou-se novamente para as críticas à oposição, desta vez de forma generalizada. Segundo o primeiro-ministro, os outros partidos limitaram-se a fazer “coligações negativas e convergências tácticas com o único objectivo de dizer mal e atacar o Governo”. E acrescentou: “Todas as bancadas da oposição se dispensaram sempre de assumir uma atitude construtiva e de constituir uma alternativa política”.

Estado da Nação

Sócrates anuncia 20 milhões para requalificar centros de saúde e urgências 
Saúde e novos equipamentos sociais. Quase no final da legislatura, o primeiro-ministro anunciou hoje, durante o debate sobre o estado da Nação, mais duas apostas: o programa de requalificação e modernização dos centros de saúde e urgências hospitalares contará com 20 milhões de euros e vai haver um reforço de 115 milhões de euros para a construção de novos equipamentos sociais - área para a qual será criada uma linha de crédito de 50 milhões de euros.

De acordo com o primeiro-ministro, o reforço da comparticipação em 20 milhões de euros será feito com recurso à dotação provisional. "O Governo decidiu reforçar as intervenções em curso e em projecto, organizando um verdadeiro programa nacional da requalificação e modernização dos centros de saúde e urgências hospitalares. Este programa beneficiará de comparticipação comunitária, quer a que já estava prevista nos programas regionais quer a que vai resultar da reprogramação", disse.

Na perspectiva de José Sócrates, o país precisa de reforçar o seu investimento nos centros de saúde e em outros equipamentos do Serviço Nacional de Saúde. "Esse investimento, que é socialmente muito útil, tem também todas as condições para contribuir, neste momento, e com a solidariedade necessária, para a dinamização da economia e para a dinamização de emprego. Este é o caminho: não é hesitar, é prosseguir", disse, numa nota eminentemente política.

Sobre os novos equipamentos sociais garantiu que a medida "terá efeitos imediatos": "Significa duplicar a verba até agora disponível, permitindo que sejam aprovados mais cerca de uma centena de projectos entre os que já foram apresentados para comparticipação do programa operacional respectivo", disse.

No seu discurso de abertura, o primeiro-ministro anunciou também que o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social constituiu com a Caixa Geral de Depósitos uma nova linha de crédito no valor de 50 milhões de euros expressamente dirigida a apoiar investimento a cargo das Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS).

Críticas à oposição

No último grande debate parlamentar da legislatura, o primeiro-ministro fez ainda uma revisão de toda a matéria dada ao longo dos últimos quatro anos. Mas, já com as eleições legislativas em mente, José Sócrates voltou, durante o seu discurso sobre o estado da Nação, as palavras para a oposição e afirmou que “este Governo não vendeu a nenhuma empresa uma rede fixa de comunicações” – em referência ao polémico negócio concretizado durante o anterior Governo, quando Manuela Ferreira Leite era a titular da pasta das Finanças.

De seguida, José Sócrates voltou-se novamente para as críticas à oposição, desta vez de forma generalizada. Segundo o primeiro-ministro, os outros partidos limitaram-se a fazer “coligações negativas e convergências tácticas com o único objectivo de dizer mal e atacar o Governo”. E acrescentou: “Todas as bancadas da oposição se dispensaram sempre de assumir uma atitude construtiva e de constituir uma alternativa política”.
publicado por socialistas2009 às 16:35

01
Jul 09


18
Jun 09

Partido Socialista perde um dos seus fundadores.

 

Carlos Candal, fundador do PS, faleceu hoje nos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Nascido a 1 de Junho de 1938, foi membro fundador do Partido Socialista e deputado na Assembleia Constituinte, na Assembleia da República em diversas legislaturas e no Parlamento Europeu.

Alberto Martins lamentou a morte de Carlos Candal, destacando que o histórico socialista é “uma grande figura da democracia portuguesa” e “um símbolo de generosidade, de juventude, de um futuro melhor. É uma perda que nos sensibiliza muito, que nos emociona muito. É um bocadinho de nós próprios que vai, da nossa história, da nossa vida, do nosso companheirismo”, acrescentou o presidente do Grupo Parlamentar do PS.

O corpo de Carlos Candal estará, a partir das 18h00 de hoje, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Aveiro.

publicado por socialistas2009 às 21:47

09
Jun 09

Não à quem entenda o PSD, sobre a lei do financiamento dos Partidos, votou a favor, hoje que foi conhecido o veto de Cavaco, dizem que sempre foram contra .... Não hà quem os entenda...

Público


08
Jun 09


05
Jun 09

O candidato socialista ao Parlamento Europeu passa hoje o último dia de campanha em Lisboa, em iniciativas de contacto com a população antes do acto eleitoral, a 7 de Junho.

O dia começa às 10h00, com um percurso a pé da Rua António Maria Pais até ao mercado, em Moscavide. Às 12h00 a comitiva percorre a Alameda D. Afonso Henriques e Rua Guerra Junqueiro até à Praça de Londres e segue para novo passeio, às 13h00, no Rossio e Rua Augusta. O almoço é às 14h00 na Cervejaria Trindade.

Às 21h00 tem lugar um comício na antiga FIL (Junqueira), com Inês de Medeiros, António Costa, Vital Moreira, José Sócrates e Mário Soares.


31
Mai 09
Sócrates quer mostrar que PS é partido “popular” 
O secretário-geral do PS estará hoje, pela quinta vez, em Viseu, num comício, procurando demarcar-se de Manuela Ferreira Leite, que disse não gostar de comícios, mas também transmitir a ideia que o seu partido "é popular".

"Fazemos comícios porque somos um grande partido popular. Só um grande partido popular faz comícios e fazemo-los com gosto", disse José Sócrates no comício de Braga, sexta-feira, ao início da noite, até agora o maior feito pelos socialistas desde o início da campanha.

Com esta declaração, Sócrates traçou uma linha de demarcação face ao PSD: "Este partido não se esconde do povo, gosta do povo e por isso fazemos comícios."

Hoje, antes do comício de Viseu, o PS pretende ter no Porto uma jornada dedicada à cultura.

Depois de uma arruada pela marginal atlântica de Matosinhos, a comitiva socialista visita Serralves, a Ribeira e a Casa do Desenho da Fundação Júlio Resende.

Segundo a candidatura socialista, ao longo do dia, várias personalidades da cultura vão comparecer nas acções de campanha do PS.

in Público


29
Mai 09
Ecos do caso BPN na campanha para as europeias
José Lello sai em defesa de Vital Moreira e ataca Maria de Belém 
 
O dirigente do PS José Lello defendeu hoje Vital Moreira no desafio que fez ao PSD para explicar a "roubalheira" no Banco Português de Negócios (BPN), considerando "displicente" a deputada socialista Maria de Belém neste caso.

"Não me choca o termo 'roubalheira' que foi usado por Vital Moreira para caracterizar o caso BPN. O que me choca é a displicência da deputada Maria de Belém, tentando minorar o impacto das palavras proferidas pelo nosso cabeça de lista nas eleições europeias", declarou à agência Lusa José Lello, membro do Secretariado Nacional do PS.

Quinta-feira à noite, em Évora, o cabeça de lista do PS, Vital Moreira, associou "figuras gradas" do PSD à "roubalheira" no BPN, mas hoje a deputada socialista Maria de Belém demarcou-se destas declarações.

"Não me revejo neste tipo de declarações", disse aos jornalistas, no parlamento, Maria de Belém Roseira, adiantando que "não" usa "determinados termos" em política.

Na sequência desta atitude da ex-ministra de António Guterres, José Lello defendeu Vital Moreira e criticou a atitude de Maria de Belém, também presidente da Comissão de Inquérito Parlamentar sobre BPN.

"Vital Moreira esteve muito certo ao denunciar o escândalo e o esbulho no BPN. Justificou-se perfeitamente o desafio que fez aos dirigentes do PSD no sentido de que expliquem a posição do partido", considerou o secretário nacional do PS para as Relações Internacionais.

Neste contexto, José Lello frisou que, em torno do BPN, "é visível a implicação de tantos importantes dirigentes do PSD num escândalo financeiro que já custou mais de dois mil milhões de euros ao país".

"Este caso do BPN atentou também contra o prestígio do sistema bancário português", acrescentou.

 

Mais um caso, onde Manuela Moura Guedes, depois de atacar todas as sextas feiras diversas pessoas, vê-se atacada. Parabéns Marinho Pinto


Outdoor

O candidato socialista ao Parlamento Europeu está amanhã nas cidades de Rio Maior e Marinha Grande, no âmbito da sua campanha eleitoral.

Às 13h00 Vital Moreira marca presença num almoço no restaurante Gato Preto. Às 14h30 visita a empresa Joluso, e, às 16h15, o Parque Eólico da Serra dos Candeeiros da empresa Iberwind.

O dia termina às 19h30h, com um jantar na Quinta do Zé, na Marinha Grande


28
Mai 09

Vital quer «caçar os prevaricadores» no caso BPN

Europeias

«Penso que face às circunstâncias a decisão impunha-se e, porventura, foi tardia». Foi esta a reacção de Vital Moreira à demissão de Dias Loureiro do Conselho de Estado. O cabeça de lista do PS às Europeias demorou um dia a falar sobre o assunto, uma vez que preferiu esperar pela confirmação oficial por parte do Presidente da República.

Depois do silêncio na Covilhã, surgiram as declarações em Portalegre, mas com uma nuance, quando questionado sobre as condições de Vítor Constâncio à frente do Banco de Portugal. «Tenho uma coisa a dizer. Quando se trata de analisar prevaricações eu quero caçar os prevaricadores. Não me dedico a atirar sobre o polícia. No caso das prevaricações são os prevaricadores que devemos punir», disse, aludindo a eventuais falhas por parte da supervisão no caso BPN.

«Exactamente porque está a ser feito um relatório, não devemos pronunciar-nos antes dele estar concluído e antecipar os juízos que justamente o inquérito visa», vincou.

O dia de Vital Moreira começou com uma visita às instalações da Selenis, uma empresa de reciclagem de plásticos, à entrada de Portalegre, cidade onde o cabeça-de-lista do PS visitou o Centro de Formação Profissional e está a almoçar.

 

in TVI24


15
Mar 09

Augusto Santos Silva garante que PS “terá todo o gosto” em contar com Manuel Alegre 
 
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, garantiu numa entrevista ao “Diário de Notícias” e à TSF, divulgada hoje, que o PS “terá todo o gosto” em contar com Manuel Alegre, voz crítica que tem pedido mudanças de política ao PS e ao Governo.

Santos Silva sublinhou que o “processo de elaboração do programa do PS não é feito entre quatro paredes por duas pessoas, ou três, ou quatro. É feito participadamente, e estou certo de que todos os militantes do PS, em particular as suas maiores figuras, participarão nesse debate”.

Segundo disse na entrevista, Manuel Alegre “faz falta ao PS” e que “na fase em que nós estamos, quanto mais ideias melhor!”.

Relativamente às eleições europeias, Santos Silva comentou que o objectivo do PS é ganhar e que o partido se apresentará como “defensor do modelo social europeu”. Quanto às legislativas, a “questão absolutamente vital” é a “questão da estabilidade política e da maioria”.

Durante a entrevista, Santos Silva reconheceu existirem, "pelo menos, duas (...) campanhas negras" conduzidas em Portugal contra o primeiro-ministro, por uma televisão e um jornal diário. "Não vale a pena tentar disfarçar operações políticas, não vale a pena disfarçar aquilo com jornalismo. Porque não é jornalismo!"

publico

publicado por socialistas2009 às 12:45

08
Mar 09
Chefe de gabinete de Sócrates no partido sobe ao secretariado
Eleições PS: Vieira da Silva coordena ciclo eleitoral 
José Vieira da Silva, secretário nacional do PS e ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, vai, na qualidade de dirigente partidário, coordenar o processo eleitoral socialista nas europeias, nas legislativas e nas autárquicas.

Esta é uma das principais decisões tomadas ontem pela nova direcção socialista eleita pela comissão nacional na sequência do XVI Congresso realizado o fim-de-semana passado em Espinho.

A novidade na composição da nova direcção ao mais alto nível vai para a entrada de André Figueiredo no Secretariado, orgão que mantém a restante composição.

André Figueiredo, que é Chefe de Gabinete de José Sócrates, enquanto secretário-geral, e foi deputado municipal em Seia e vice-presidente da federação do PS de Guarda, assumirá a funções de secretário-nacional para a organização, substituindo nessa tarefa Marcos Perestrello, que pediu para ser substituido, alegando o facto de ser vereador na Câmara de Lisboa lhe ocupava muito tempo.

O novo secretariado é assim composto por Ana Paula Vitorino, Idália Moniz e Edite Estrela, apenas três mulheres em onze membros eleitos o que não cumpre a regra interna de uma quota minima de 33 por cento de membros de cada sexo. Quanto a homens integram o secretariado como membros eleitos: António Costa, Pedro Silva Pereira, Luís Amado, Vieira da Silva, José Lello, Carlos Lage, Marcos Perestrello e Augusto Santos Silva, Fernando Serrasqueiro, Miranda Calha, Ascenso Simões, Vitalino Canas (porta-voz do partido) e André Figueiredo.


Edmundo Pedro e Correia de Campos sobem


Já na comissão política entraram o ex-ministro da Saúde, Correia de Campos, Teresa Almeida, candidata do PS à Câmara de Setúbal, e Joaquim Dias Valente, presidente da Câmara da Guarda. Pela lista de Sócrates, a única a apresentar-se à eleição pela comissão nacional, foi também eleito Edmundo Pedro. Este histórico do PS foi um dos sete nomes propostos por Fonseca Ferreira, que, apesar de ter eleito em lista própria membros para a comissão nacional em Espinho, aceitou o convite de José Sócrates a integrar uma lista unica de unidade partidária para a eleição da Comissão política.

 in publico

in publico

in publico


28
Fev 09
Proposta recuperação de propostas sobre corrupção de João Cravinho
Ana Gomes defende novo sistema fiscal que taxe as mais-valias 
 

A eurodeputada Ana Gomes defendeu hoje que o país precisa de um novo sistema fiscal e não apenas de uma reforma fiscal, ao intervir no XVI Congresso do PS que decorre até amanhã em Espinho.

Ana Gomes defendeu que o sistema fiscal deve obedecer a uma nova lógica e que se passe a “taxar as mais-valias do capital” e se acabem os “paraísos fiscais” como os “off-shores”, referindo expressamente o caso da Madeira.

Como meio de fazer face à crise mundial, que garante não deve ser relativizada em Portugal, Ana Gomes considera que é necessário apertar e melhorar o combate à corrupção. Nesse sentido, a eurodeputada propôs que o PS retome as propostas do antigo deputado hoje presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento, João Cravinho, sobre ostentação de riqueza.

Defendendo que “é preciso não encobrir corruptos”, Ana Gomes sublinhou que é preciso combater eficazmente a corrupção para evitar abusos como tem sido, na sua opinião, o caso do “ataque político e pessoal a José Sócrates”. E garantiu que se a corrupção não for combatida e o sistema judicial não for mais eficaz “gente íntegra será enxovalhada na praça pública” e “continuará a roubalheira
”.


Segundo dia de trabalhos em Espinho
Seguro espera que o congresso se “centre no essencial: os problemas dos portugueses” 
 
António José Seguro chegou ao Congresso do PS minutos depois de ter sido anunciado que Manuel Alegre não estaria presente, afirmando que vinha para “ouvir os militantes” com “humildade” e que esperava ver sair do conclave socialista uma “prioridade comum: resolver os problemas dos portugueses”.

“Este congresso realiza-se num momento muito difícil para o país, em que está muita gente a sofrer com o desemprego, as desigualdades sociais. Os portugueses esperam que saia daqui uma prioridade comum, resolver os problemas concretos das pessoas”, afirmou aos jornalistas à chegada. Fazendo o contraste com temas acessórios e recusando-se a falar deles, Seguro insistiu na mensagem que trazia: “Temos de nos concentrar no essencial: resolver os graves problemas que o país atravessa”. Para tal, preconiza, “é preciso encontrar o máximo denominador comum com todas as visões plurais, para que a prioridade comum seja coroada de êxito. É isso que os portugueses esperam do PS”.

Questionado sobre a ausência anunciada de Manuel Alegre, o ex-ministro adjunto de António Guterres repetiu a já velha máxima “Alegre faz falta ao PS, faz muita falta”, mas disse respeitar as suas decisões.

Sobre as campanhas negras, fez a diferença em relação à intervenção da véspera de José Sócrates sustentando ter “muito respeito pela comunicação social, indispensável num Estado de Direito democrático”. Mas recusou responder alegando que se o fizesse estaria a “desviar-me do essencial”.

A chegada de Seguro, visto como uma alternativa à actual liderança, causou algum sururu no átrio exterior da nave polidesportiva de Espinho, onde decorre o conclave. Entre cumprimentos efusivos ou reparos à distância, poucos ficaram indiferentes à sua presença.

Sem falsas modéstias, Seguro deixou claro que a sua presença no congresso era, em si própria, “um bom contributo”. Mas avisou que não vinha para intervir: “Aos dirigentes importa ter um pouco de humildade, ouvir as pessoas que têm poucas possibilidades de falar. Eu venho cá ouvir”.

22
Fev 09

Partido Socialista - Concelhia de Estremoz

Comunicado
 

Ao tomarmos conhecimento da deliberação da Câmara Municipal de Estremoz de proceder à abertura do Concurso Público para a Empreitada de "Beneficiação da EM 504-1 entre o IP 2 e São Bento do Cortiço", entendemos tornar público o seguinte:

1. Congratulamo-nos com a deliberação da autarquia que vai proporcionar a beneficiação da estrada entre São Bento do Cortiço e o IP 2 porque é uma velha ambição e um desejo de todos os Corticenses;

2. Saudamos, em nome da População de São Bento do Cortiço, todos os eleitos que contribuiram para este desfecho, nomeadamente o Dr. José Alberto Fateixa e os eleitos do Partido Socialista na Câmara Municipal de Estremoz.

3. Reconhecemos que mesmo numa situação de crise, os eleitos do PS não deixaram cair as promessas e se mantêm firmes no propósito de ajudar a nossa população o que representa uma grande prova de palavra de honra e grande solidariedade

4. Afirmamos perante os Estremocenses toda a vontade e disponibilidade para que São Bento do Cortiço continue a contribuir para o projecto do Partido Socialista, como garante de melhor qualidade de vida e desenvolvimento do Nosso Concelho.

Os Militantes e Simpatizantes do Partido Socialista de São Bento do Cortiço


http://www.psestremoz.com/


OUVIR PARA AJUDAR - CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE ARCOS
 

MAIS SOCIAL - CONTINUAM AS VISITAS ÀS INSTITUIÇÕES SOCIAIS DO CONCELHO - OUVIR PARA AJUDAR

Uma recepção calorosa por parte dos idosos e algumas quadras populares dirigidas ao camarada José Alberto Fateixa pela D. Leopoldina, marcaram a visita do Partido Socialista ao Centro Social e Paroquial de Santo António em Arcos.

 Centro Social e Paroquial de Arcos
 Centro Social e Paroquial de Arcos

Depois da reunião com o secretário da instituição (Senhor José António Borbinha) em representação do Presidente da Direcção Senhor Cónego Fernando Gonçalves Afonso, a técnica de serviço social efectuou um breve briefing de apresentação salientando as valências existentes, as dificuldades e os projectos futuros do Centro Social.

Durante a visita às instalações os utentes foram particularmente carinhosos com a Delegação do Partido constituída por José Alberto Fateixa, José Domingos Ramalho, Rui Manuel Garcia, José Manuel Rebola e José Capitão Pardal.

Nos próximos dias continuam a decorrer, por todo o Concelho, reuniões com as restantes instituições sociais.

Fotos no nosso álbum no Hi5.

http://psestremoz.hi5.com

publicado por socialistas2009 às 12:27

15
Fev 09

José SócratesSócrates reeleito secretário-geral do PS com 96% dos votos

 
 

José Sócrates foi reeleito secretário-geral do Partido Socialista com 25.393 votos (96,43 por cento) de um total de 26.331, nas eleições directas do partido realizadas esta sexta-feira e sábado, explicou hoje à Lusa uma fonte socialista.

O Partido Socialista (PS) possui um universo aproximado de 73.000 militantes, mas só tiveram direito a voto cerca de 29.000, por terem as quotas em dia, e destes últimos votaram cerca de 26.000, referiu fonte socialista à agência Lusa.

Nas eleições internas no PS, o único candidato a secretário-geral do PS, José Sócrates, obteve 25.393 votos, durante um escrutínio com 736 votos brancos (2,79 por cento) e 202 nulos (0,76 por cento), totalizando 26.331 votos.

José Sócrates, actual primeiro-ministro, foi assim reeleito pela terceira vez secretário-geral do Partido Socialista.

Os resultados mencionados correspondem ao apuramento de 711 das 718 secções de voto. Há assim oito delegados por atribuir de um total de 1.730.

Neste acto eleitoral, estão ainda por apurar as secções de Chateauxbriand (França), Suíça e Winnipeg (Canadá) e, ao contrário do previsto, a votação não se realizou em Dortmund (Alemanha) e Belo Horizonte (Brasil).

As eleições serão repetidas nas secções de Pampilhosa da Serra e Vila Nova de Poiares, ambas na Federação do PS/Coimbra.

A repetição do acto eleitoral terá lugar a 20 de Fevereiro à mesma hora no mesmo local.

Já em 2004, quando teve a oposição de Manuel Alegre e de João Soares na corrida à liderança, Sócrates venceu com cerca de 78 por cento dos votos e registou-se uma participação - então considerada recorde - de 35.000 militantes.

Em Novembro de 2006, quando foi pela primeira vez reeleito sem oposição, Sócrates obteve 96,8 por cento dos votos, tendo participado no acto eleitoral 26.553 militantes, num universo de cerca de 90 mil.

 


11
Fev 09

José Alberto Fateixa

Na próxima sexta-feira dia 13, entre as 18 e as 22 horas,  vai decorrer na sede do PS em Estremoz e por todo o País, a eleição dos delegados ao XVI Congresso Nacional do Partido Socialista a realizar em Espinho nos dias 27 e 28 de Fevereiro e 1 de Março.

 

Na secção de Estremoz deu entrada no prazo estipulado por lei, a lista dos delegados ao congresso constituída por

 

José Alberto Fateixa e José Domingos Ramalho, como membros efectivos e Maria Manuela Fidalgo Marques e Ricardo Catarino como suplentes.

Espera-se grande afluência ao acto eleitoral que como é timbre nos socialistas, decorrerá com grande dignidade e elevação.

 

Foto: José Alberto Fateixa  - 1º Subscritor da Lista de delegados em Estremoz.

http://www.psestremoz.com

publicado por socialistas2009 às 21:08

10
Fev 09

Camarada,

É preciso “Mudar para Mudar”.   Mudar o PS para Mudar Portugal.

É urgente combater o progressivo esvaziamento da vida partidária, o intolerável agravamento das desigualdades e a persistente economia especulativa. É preciso renovar e dinamizar o PS.

Temos a responsabilidade histórica de desenvolver o debate, criar ideias, moldar a acção governativa do PS e o futuro de Portugal.

A moção “Mudar para Mudar” tem propostas concretas. Para reforçar o PS como partido de esquerda e de governação. E para um novo modelo de desenvolvimento económico e social mais justo.

Visita o sítio
www.mudarparamudar.org , conhece e debate o conteúdo desta moção política de orientação nacional ao próximo congresso do PS.  A mudança só é possível com as pessoas. O PS não pode só ter expressão através dos que ocupam cargos políticos e partidários.

É importante a tua participação e intervenção militante. No seio da sociedade. Nas secções do PS. No Congresso. E prosseguir a renovação partidária depois do Congresso. Por um partido no governo que seja mais representativo. Mais criativo. Mais próximo dos nossos anseios. Exprime, sem medo, as tuas convicções nas capacidades do socialismo democrático. Pensa, debate, actua.

Contamos contigo e com o teu apoio militante e solidário,

António Fonseca Ferreira


 
Recebemos este texto, que decimos colocar a debate entre os nossos leitores. Concorda com esta moção? Deixe-nos a sua opinião.

Seja muito bem-vindo a este seu/nosso espaço.

Este blog pretende ser um meio de comunicação para todos os socialistas, para disponibilizar todo o tipo de informações, notícias, imagens, divulgação de eventos e sobretudo uma nova forma de comunicar. Não pretendemos substituir náda nem ninguém, apenas prestar um mais e melhor serviço.

Estamos presentes neste Blog bem como no twitter e assim podermos mais tarde alargar os nossos horizontes. Caso queira fazer parte da equipa de editores deste blog envie e-mail para socialistas2009@sapo.pt .

 

Artigos de opinião, debate sobre grandes questões, divulgação de eventos, noticias, isto e muito mais é o que pode contar deste blog.

 

Saudações Socialistas.


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OláAté hoje eu era um dos indecisos. Como pai de u...
Contrariamente ao que tem sido dito por Manuela fe...
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Não concordo, com o Bloco Central.Não podemos esqu...
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