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28
Jul 09
João Soares para Faro foi "uma boa escolha" do PS 
 
A escolha de João Soares como cabeça de lista do PS pelo Algarve nas próximas eleições legislativas revela um "sinal da unidade do partido a nível nacional" e justifica-se também por "razões afectivas", defendeu hoje José Apolinário.

O presidente da Câmara de Faro e membro da Comissão Política Nacional do PS declarou à Lusa que a preferência por uma "figura de dimensão nacional" foi uma "boa escolha" para a região.

As listas dos candidatos do PS a deputados foram esta madrugada quase todas aprovadas sem votos contra.

José Apolinário mostrou-se "satisfeito" com a opção de João Soares para cabeça de lista pelo Algarve a deputado na Assembleia da República e relembrou que há razões afectivas que o unem ao Algarve, porque a mãe - Maria Barroso - é natural da Fuzeta, Olhão, e também já foi eleita deputada pelo Algarve ao Parlamento em 1983.

"É um nome de dimensão nacional que está ligado ao Algarve por laços afectivos, porque a mãe é algarvia, e desde sempre João Soares na sua actividade política procurou acompanhar os diferentes dossiers do Algarve", acrescentou José Apolinário.

O autarca socialista algarvio disse que a escolha ter recaído em João Soares também demonstra "um sinal da unidade do PS", uma vez que "os cabeça de lista que o PS apresenta a nível nacional procuram integrar as diferentes opiniões e sensibilidades do partido".

Os cabeças de lista do PS nas próximas eleições legislativas são os seguintes: Maria de Belém (Aveiro), Luís Pita Ameixa (Beja), António José Seguro (Braga), Mota Andrade (Bragança), José Sócrates (Castelo Branco), Ana Jorge (Coimbra), Carlos Zorrinho (Évora), Francisco Assis (Guarda), Luís Amado (Leiria), Jaime Gama (Lisboa), João Soares (Faro), Miranda Calha (Portalegre), Alberto Martins (Porto), Jorge Lacão (Santarém), Vieira da Silva (Setúbal), Rosalina Martins (Viana do Castelo), Pedro Silva Pereira (Vila Real), José Junqueiro (Viseu), Ricardo Rodrigues (Açores) e Bernardo Trindade (Madeira).

22
Jul 09

Orçamento Participativo em Lisboa

22 Julho 2009, 17:39 · Hugo Costa 

Não sou eleitor em Lisboa. Sou eleitor e autarca no concelho de Tomar. Contudo, estudei e trabalho em Lisboa.

Muitas vezes em Tomar ouço da parte do executivo a impossibilidade da realização do Orçamento Participativo, mas em Lisboa tudo tem sido diferente. Quando uns têm medo de ouvir, outros querem escutar a população. António Costa sem medos pegou no assunto de caras e colocou cerca de 5 milhões de euros para a participação dos munícipes nas decisões da gestão pública. Uns enumeram as dificuldades de o fazer em 16 freguesias (Tomar), outros fazem com 53 (Lisboa). Sem medos e com uma direcção definida.

Foram realizadas sessões por todo o concelho para apresentar projectos. No fim uma votação democrática na internet. Desta forma os mais de 500 mil habitantes de Lisboa tiveram oportunidade de mostrar as suas prioridades.

Em Tomar argumenta-se que 43 mil eleitores são muita gente. Mas na capital do país a sensibilidade democrática e o conceito de ouvir os eleitores é mais forte. O orçamento participativo é um conceito amplo, onde todos têm condições de ouvir e ser ouvidos, existindo inúmeros exemplos pelo país e pelo mundo, nomeadamente com a cidade brasileira de Porto Alegre, caso pioneiro e mais citado internacionalmente que ajudou a trazer o PT brasileiro para os ouvidos do mundo. Em Portugal o exemplo mais estudado tem sido o de S. Brás de Alportel e agora o da capital.

A participação de todos é uma necessidade das democracias modernas. Compete aos executivos locais a capacidade de aproximar eleitores e eleitos. Por tudo isto e pelos resultados do primeiro ano demonstramos que António Costa aproximou eleitores de eleitos. Será que os vamos querer afastar os novamente?

 

in Pais Relativo


15
Jul 09
Câmara de Lisboa: António Costa e Helena Roseta chegam a acordo 
 
O presidente da Câmara de Lisboa, o socialista António Costa, e a vereadora independente Helena Roseta (ex-PS) chegaram a um acordo para uma candidatura ao município, apurou o PÚBLICO.

O acordo foi anunciado por Costa e Roseta numa conferência de imprensa esta tarde num hotel de Lisboa.
Helena Roseta será a número dois da lista do PS à Câmara de Lisboa, a seguir a António Costa, mas não vai ser vice-presidente nem, em caso algum, substituirá o presidente da autarquia. O acordo entre os socialistas e o movimento Cidadãos por Lisboa (CPL) está fechado e passa ainda pelo segundo lugar à assembleia municipal.

É uma espécie de coligação: Helena Roseta e outros três membros do movimento Cidadãos por Lisboa aceitam ir nas listas do PS à câmara, como indenpendentes e mantendo a sua autonomia. A definição dos lugares será definida de acordo com o método de Hondt baseado nos resultados das últimas eleições, que asseguram dois lugares elegíveis ao movimento: Roseta e Fernando Nunes da Silva, especialista em mobilidade.

A mesma lógica será aplicada nas listas para a assembleia municipal, onde o CPL terá também o segundo lugar, ocupado por uma personalidade ainda não definida.

Como a lei não permite coligações entre partidos e movimentos de cidadãos, o PS e o movimeno CPL vão assinar um "acordo coligatório" para definir as regras. O acordo foi apresentado esta tarde num hotel de Lisboa por António Costa e Helena Roseta, onde ambos reconheceram a importância de Manuel Alegre na concretização deste entendimento

 

in Publico e in Publico


António Costa tem "a intelligentsia do lado dele" 
Um manifesto assinado por 120 intelectuais de vários quadrantes políticos apoiam a candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa. O movimento Cidadãos Lisboetas Apoiam António Costa (CLAC) defende que o que está em causa nas autárquicas é o regresso “aos tempos do descrédito, do endividamento, das cumplicidades fraudulentas.”

“Costa tem a intelligentsia do lado dele”, disse ao PÚBLICO Eduardo Pitta, que também faz parte do movimento. O escritor realça que a lista integra gente de todos os quadrantes políticos, apontando vários nomes da CGTP, como Carlos Trindade, Diamantino Elias, ou referindo-se a pessoas que já apoiaram Pedro Santana Lopes, o candidato da coligação "Lisboa com Sentido".

O CLAC nasceu depois da tentativa de uma coligação de esquerda ter falhado, explica Pitta. A sessão fundadora realizou-se hoje no café Martinho da Arcada, em Lisboa. Para além de estar presente o porta-voz do movimento, Rui Vieira Nery, participaram também na sessão a escritora Lídia Jorge, o actor Raul Solnado, o ensaísta Eduardo Lourenço e Júlia Coutinho, esta última investigadora pertencente à Renovação Comunista. Na lista estão diversos nomes ligados à literatura, ao teatro, à música e ao ensino universitário.

“Mais do que uma escolha simples entre esquerda e direita, as próximas eleições autárquicas vão ser para Lisboa um momento de opção pelo carácter, pelo rigor, pela capacidade de trabalho, pelo espírito de solidariedade social e pela cidadania responsável”, aponta o documento.

Segundo Eduardo Pitta, o movimento deverá reunir-se amanhã com António Costa. A 5 de Agosto vai haver novo encontro onde vão ser apresentadas propostas de acções de âmbito cultural que irão decorrer durante a campanha, já em Setembro.

 

in publico


14
Jul 09

Costa endurece discurso sobre herança do PSD

"Os lisboetas vão escolher entre quem arrumou a casa e quem a desarrumou; entre quem pôs as contas em ordem e quem as desbaratou", disse António Costa, na apresentação da sua candidatura ao final da tarde de hoje, no jardim de São Pedro de Alcântara. Sem referir o nome de Pedro Santana Lopes ou o PSD, Costa foi duro na caracterização do seu adversário: "propaganda", "malabarismo", "ilusionismo", "truque" e "mistificação". 
"A escolha que vai ser feita é clara e decisiva", afirmou Costa, que denunciou "o desastre do passado recente". Antes de apontar a mira aos sociais-democratas, o candidato do PS relembrou a coligação de esquerda, liderada por Jorge Sampaio, que em 1989 iniciou o governo de Lisboa. "Uma experiência que merecia e merece ser renovada, a bem de Lisboa e ao serviço dos lisboetas", disse Costa. 
O candidato do PS apelou à "união em torno de um projecto de cidade, em vez de nos dividirmos em nome de jogos partidários que nada têm a ver com os interesses de Lisboa". 
Antes de Costa interveio o seu mandatário, o fadista Carlos do Carmo. O primeiro orador da tarde foi José Sócrates. Com uma plateia onde havia muitas figuras da cultura, o líder do PS falou aos militantes socialistas, mas também aos independentes. Sobre estes disse ser uma "honra" a partilha da candidatura de Costa. Para Sócrates, a eleição é "uma escolha muito clara entre António Costa e o candidato da direita". Ao pedir o voto, o primeiro-ministro afirmou que "nunca houve uma vitória da esquerda com o enfraquecimento do PS", palavras que tanto pareciam aplicar-se à câmara de Lisboa como ao Governo do país. Um discurso aplaudido, mas sem a intensidade das palmas que várias vezes interromperam a intervenção do candidato. 
Sócrates foi dar o apoio do PS a António Costa. Mas no balanço da sessão, com a plateia heterogénea que ouviu o primeiro-ministro, parece ter sido o candidato à Câmara a dar uma mãozinha ao candidato à chefia do Governo.

08
Jul 09

António Costa apresenta candidatura à Câmara Municipal de Lisboa

 

António Costa apresenta a sua candidatura à Câmara Municipal de Lisboa no dia 13 de Julho, às 19h00, no Jardim de S.Pedro de Alcântara.

 

Leia a Carta de António Costa aqui

 


01
Jul 09

http://www.antoniocosta2009.net/

 


António Costa defende uma Lisboa mais moderna, sustentável e a olhar para o futuro

 

António Costa defende uma Lisboa mais moderna, sustentável e a olhar para o futuroFórum de Lisboa cheio para ouvir o balanço do trabalho desenvolvido por António Costa à frente da Câmara Municipal de Lisboa (CML). Após fazer uma rápida análise sobre o passado recente e comentar a gestão da anterior coligação de direita, que “deixou uma herança pesadíssima”, o presidente da câmara referiu-se à crise económica e financeira que o mundo atravessa, “crise à qual a CML não tem como fugir”.
 

Que políticas e em que áreas é prioritária a intervenção da edilidade, de forma a minimizar o impacto da crise e da herança deixada pela direita, foi o cerne da intervenção de António Costa, para quem existe um conjunto de sectores aos quais importa dedicar especial atenção designadamente, os espaços públicos, por constituírem, porventura, a par do trânsito e do parque habitacional, uma das facetas da administração da cidade onde mais trabalho há a fazer.

Logo que assumiu a responsabilidade autárquica, António Costa avançou para a resolução de um conjunto de obras que, ou se “arrastavam há anos e nunca mais eram acabadas”, ou, estando concluídas, não havia maneira de serem devolvidas à população.

É o caso, entre outros, do Jardim de S. Pedro de Alcântara, dos palácios de Galveias e Bensaúde, ou ainda das piscinas municipais dos Olivais, Areeiro ou Campo Grande.

Mas outras áreas mereceram também uma atenção por parte da autarquia, como seja o caso do museu do Design, “que não havia maneira de avançar e que hoje está aberto ao público na Baixa lisboeta”, o Parque Mayer, onde, depois de se terem cumpridos todas as regras se abriu o respectivo concurso público para a sua reabilitação, ou ainda, o assinalável investimento que a edilidade tem vindo a efectuar na recuperação de pavimentos e de calçadas, devolvendo à cidade a dignidade e o brilho que uma capital europeia reclama.

António Costa falou, por fim, num vastíssimo conjunto de outras iniciativas lideradas pela autarquia, que, ou estão já concluídas, ou em pela execução.

É o caso da reabilitação urbana, com mais de três centenas de empreitadas lançadas, criando cerca de cinco mil postos de trabalho, o ambiente, com a Carta Verde concluída e aprovada, um novo colector de saneamento básico e uma nova conduta para abastecimento de água, para além de uma verdadeira revolução urbanística desenvolvida na mais emblemática praça da cidade, o Terreiro do Paço, onde estão a decorrer obras de extrema importância para a qualidade de vida da cidade.

A par disto, foram ainda criados 80 quilómetros de faixas “bus”, sendo já hoje possível aos autocarros da Carris circularem, por exemplo, entre Algés e Moscavide sempre em faixas próprias, desenvolvidas cerca de 40 quilómetros de ciclovias, “estando concluídos 28 quilómetros até ao final deste mandato”, e efectuou-se uma grande aposta na educação que passou pela melhoria da qualidade dos edifícios escolares.

Para este sector estão orçamentados perto de 50 milhões de euros, que serão destinados não só à reabilitação, mas também à construção de duas novas escolas do 1º ciclo.

Preparar o futuro é o grande desígnio de António Costa, por isso a aposta na Carta Estratégica de Lisboa, documento que o autarca considera fundamental, “para se poder ter uma ideia clara e uma visão aproximada do futuro da cidade”, na medida em que permitirá ter um panorama o mais objectivo possível quer em relação à demografia, quer ao tipo de vivência existente, quer ainda em relação às questões ambientais e à base económica da cidade.

A Carta Estratégica de Lisboa, segundo António Costa, permite ainda ficar-se com uma ideia objectiva das características da população e do modelo de governo que mais se poderá adaptar à cidade


20
Jun 09

PSD tudo faz para impedir a reabilitação urbana em Lisboa

Na Assembleia Municipal da capital o PSD “usa e abusa de truques com vista a impedir que António Costa e o município de Lisboa executem o projecto de reabilitação urbana já aprovado em sessão camarária – que implica a realização de mais de 300 obras com a criação de 5000 empregos e o investimento de 120 milhões de euros – financiamento garantido através do empréstimo ao BEI”, denuncia o PS/Lisboa.
 

Em comunicado, o PS/Lisboa acusa os autarcas laranja de “veto de gaveta que tem promovido nas comissões especializadas, usado o truque de solicitar ‘a conta gotas’ a discussão desta proposta em sucessivas comissões especializadas”, conseguindo assim que esta proposta esteja paralisada há dois meses.

E acrescenta que “não tendo a coragem de dizer que está contra ou favor da reabilitação urbana, o PSD na Assembleia Municipal Lisboa demonstra com este comportamento estar apenas preocupado com os objectivos eleitoralistas do seu candidato Santana Lopes”.

Face a este comportamento dos autarcas laranja, o PS/Lisboa garante que “tudo fará para que a reabilitação urbana seja possível, começado precisamente por aquelas obras que o PSD de Santana Lopes deixou paradas por falta de pagamento”.

Assim, “o PS considerará o PSD responsável por todos os inconvenientes e eventuais situações de risco que possam advir pelo facto de não se fazer esta reabilitação tão necessária”. 

 

António Costa no YouTube

 

“Reabriu a Ribeira das Naus” é o vídeo no YouTube, onde o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, dirige uma mensagem aos munícipes, congratulando-se por as obras no Terreiro do Paço estarem a ser concluídas dentro dos prazos previstos e aponta os locais onde vão surgir novidades, como, por exemplo, as faixas laterais da praça, que serão utilizadas apenas pelos peões.

Na mensagem, António Costa anuncia ainda que “no próximo dia 26 de Junho será apresentado um novo projecto do Terreiro do Paço para apreciação municipal”.


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