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23
Jul 09

PS: "Está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor no défice do que eu"  - Sócrates.

 

 O secretário-geral do Partido Socialista, José Sócrates, defendeu hoje que o aumento do défice será ao nível da média europeia, o que, acrescentou, "dá algum conforto à economia portuguesa".

"Está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor no défice do que eu", afirmou hoje José Sócrates, no fórum "Novas Fronteiras", que reuniu, no Porto, duas dezenas de empresários.

"Este ano, [o défice] vai aumentar, mas para o nível médio da União Europeia, o que nos dá algum conforto", destacou o secretário-geral dos socialistas, reforçando que "Portugal paga menos juros à banca do que Inglaterra".

Lusa

publicado por socialistas2009 às 01:48

25
Jun 09

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É desagradável tomar decisões em função do que se quer evitar, em vez de decisões pela positiva, em função do que se deseja? É. Mas quando somos apanhados pela História não há volta a dar-lhe. A campanha eleitoral para as legislativas já começou e é altura de começar a definir posições. Para fazer isso começa-se pelas grandes questões, as grandes divisões, e depois avança-se para os pormenores. A grande questão, a que esmaga, é esta: tremo só de pensar em ter esta pessoa como primeira-ministra. No plano económico e do trabalho ela não fará nada de substancialmente diferente do actual governo. Se o fizer, será num sentido mais neo-liberal. E no plano da democracia, da cidadania, dos direitos, seriam quatro anos de retrocesso e de rolha. Regresso desta cavaquista ex-ministra da educação e ex-ministra das finanças? Nem pensar. Essa é a grande questão.

 

in Os Tempos de Correm


Iniciativa das Novas Fronteiras e da JS.

Clique na Imagem para ver melhor.


08
Jun 09

Vital e Sócrates assumem responsabilidade pela derrota do PS

 
 

 

Depois de muita expectativa, Vital Moreira entrou na sala de conferência de imprensa do Hotel Altis acompanhado por José Sócrates e assumiu a responsabilidade pela derrota do Partido Socialista (PS). Por sua vez, José Sócrates afirmou que os portugueses confundiram as eleições e que esta não era a altura para avaliar o governo.

Vital Moreira começou por felicitar o partido vencedor e em seguida enumerou os três pontos que, a seu ver, foram fundamentais para esta derrota. O cabeça de lista do PS às europeias referiu a elevada abstenção, a elevada votação em partidos da esquerda antieuropeísta e a redução dos resultados do PS e PSD.

Apesar da derrota, Vital Moreira garantiu que o PS vai continuar a lutar por aquilo que sempre defendeu independentemente dos resultados destas eleições.

José Sócrates falou em seguida e também ele assumiu uma responsabilidade pela derrota, mas desta vez uma responsabilidade política. «Como sempre fiz, quero assumir com frontalidade e como secretário-geral do PS a responsabilidade politica por estes resultados», disse.

Para o Secretário-geral do PS e actual Primeiro-Ministro, que estas eleições foram disputadas «em condições muito difíceis para o PS» e que os resultados foram decepcionantes. Em eleições para o Parlamento Europeu o governo foi avaliado, o que não deveria ter acontecido, acrescentou.

José Sócrates afirmou ainda que os portugueses confundiram as eleições e relembrou que «estas eleições eram para o parlamento europeu e não para o governo».

Mas independentemente dos resultados das europeias, Sócrates, fiél a si mesmo, fez questão de mostrar calmamente que o partido continua unido e que os resultados desta noite tornam a tarefa do PS, para as legislativas, mais exigente e mais difícil e servem de preparação vitoriosa dessas mesmas eleições.

Daqui a poucos meses o PS volta a ser avaliado, desta vez como governo «e nessa altura falaremos», finalizou José Sócrates.

No Hotel Altis a festa não chegou a acontecer. A comitiva do PS isolou-se durante várias horas no 13º andar do hotel e quando finalmente se mostrou à comunicação social não conseguiu disfarçar o olhar de derrota.

Os apoiantes só apareceram algum tempo depois das 21hs quase despercebidamente, não fosse o facto de terem enchido as cadeiras vazias da sala de imprensa. Até essa altura o ambiente que se sentia no local podia ser comparado ao de um velório. E não melhorou muito até ao final da noite.
 

 

publicado por socialistas2009 às 10:46

Sócrates admite resultado “decepcionante” mas diz que Governo vai manter rumo 
 
O secretário-geral do PS, José Sócrates, considerou hoje "decepcionantes" os resultados das eleições europeias, mas frisou que as legislativas serão diferentes e que o Governo vai manter a sua linha de rumo. José Sócrates falava após uma curta declaração do seu cabeça de lista às eleições europeias, Vital Moreira, que assumiu "pessoalmente a derrota".

Logo a seguir, José Sócrates afirmou que os resultados "decepcionantes" do PS, mas que o seu Governo apenas será julgado "dentro de uns meses". No Governo, "vamos manter o rumo e continuar a combater a crise", frisou.

José Sócrates, considerou hoje que a derrota nas europeias torna mais "exigente" e "difícil" a tarefa das eleições legislativas, mas manifestou-se convicto que o "ânimo" dos socialistas será agora "reforçado".

"Os resultados destas eleições europeias tornam a nossa tarefa para as próximas eleições legislativa mais exigente e mais difícil, mas isso só reforça o nosso ânimo e a nossa vontade para uma preparação vitoriosa", declarou José Sócrates, no momento em que reconheceu a derrota face ao PSD.

Na declaração que fez aos jornalistas, José Sócrates começou por saudar todos os eurodeputados eleitos e a vitória do PSD. "Quero assumir com frontalidade a responsabilidade política por estes resultados do PS. Estas eleições foram disputadas em condições muito difíceis para o PS e não são bons para o partido, mas são resultados para o Parlamento Europeu", vincou Sócrates, numa tentativa de separar águas face às próximas legislativas.

A seguir, o secretário-geral do PS frisou que a derrotada averbada pelo seu partido nas europeias não afectará o seu Governo em termos de acção. "Quero garantir aos portugueses que estes resultados em nada diminuem a determinação do PS para estar à altura das suas responsabilidades na governação do país", disse, recebendo uma prolongada salva de palmas da plateia, onde estavam todos os principais dirigentes socialistas, assim como vários membros do Governo.

José Sócrates deixou ainda uma palavra de elogio ao cabeça de lista do PS nestas eleições europeias, Vital Moreira, "pela forma como assumiu este projecto desde a primeira hora". "O PS tem muito orgulho em ter Vital Moreira como seu deputado ao Parlamento Europeu. Nós confiamos plenamente na sua acção", acrescentou.

 

publicado por socialistas2009 às 10:43

31
Mai 09
Sócrates quer mostrar que PS é partido “popular” 
O secretário-geral do PS estará hoje, pela quinta vez, em Viseu, num comício, procurando demarcar-se de Manuela Ferreira Leite, que disse não gostar de comícios, mas também transmitir a ideia que o seu partido "é popular".

"Fazemos comícios porque somos um grande partido popular. Só um grande partido popular faz comícios e fazemo-los com gosto", disse José Sócrates no comício de Braga, sexta-feira, ao início da noite, até agora o maior feito pelos socialistas desde o início da campanha.

Com esta declaração, Sócrates traçou uma linha de demarcação face ao PSD: "Este partido não se esconde do povo, gosta do povo e por isso fazemos comícios."

Hoje, antes do comício de Viseu, o PS pretende ter no Porto uma jornada dedicada à cultura.

Depois de uma arruada pela marginal atlântica de Matosinhos, a comitiva socialista visita Serralves, a Ribeira e a Casa do Desenho da Fundação Júlio Resende.

Segundo a candidatura socialista, ao longo do dia, várias personalidades da cultura vão comparecer nas acções de campanha do PS.

in Público


Vital com cicloturistas e Sócrates com praticantes de "jogging" 
O cabeça-de-lista socialista às europeias, Vital Moreira, contactou hoje com dezenas de cicloturistas no "Calçadão de Matosinhos", enquanto a poucos quilómetros, no Parque da Cidade do Porto, José Sócrates confraternizou com praticantes de "jogging".

José Sócrates, que hoje à noite estará presente no comício da campanha europeia socialista de Viseu, aproveitou uma manhã livre de agenda para fazer a sua corrida num dos espaços verdes mais emblemáticos do Porto.

Quase ao mesmo tempo, o seu candidato às europeias iniciou na marginal de Matosinhos uma jornada de campanha que pretende dedicar à cultura e que teve uma rápida passagem pela Fundação de Serralves.

Numa manhã de calor, Vital Moreira encontrou a praia de Matosinhos cheia, falou com banhistas e, sobretudo, com os muitos cicloturistas que fazem desporto naquela marginal.

Como tinha ao seu lado o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, os problemas levantados pelos populares foram sempre de ordem local.

No final do passeio, houve um desencontro com a candidata socialista à presidência da Câmara do Porto, Elisa Ferreira. "A Elisa anda por aí perdida", dizia preocupado um militante socialista.

Após alguns minutos de espera, na fronteira da marginal entre os concelhos de Matosinhos e Porto, Elisa Ferreira lá apareceu e travou logo uma animada conversa com sua colega eurodeputada Ana Gomes - as duas são contestadas pelas forças da oposição por serem simultaneamente candidatas ao Parlamento Europeu e a câmaras municipais.

"Somos as fantasmas, especialistas em assombrações", comentou Ana Gomes, usando a ironia.

Vital Moreira também entrou na "onda" e comentou: "as fantasmas afinal existem”

30
Mai 09

Eleições Europeias

José Sócrates: "PS nunca fechou um seu líder no gabinete ou o meteu em casa numa campanha" 
O secretário-geral do PS afirmou hoje que nunca o seu partido teve um líder que, durante uma campanha, estivesse fechado no gabinete ou metido em casa, numa referência implícita à presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite.

Logo no início da sua intervenção no comício de Braga José Sócrates aproveitou para responder às críticas do PSD sobre a sua frequente participação em actos de campanha do PS, numa altura em que assume as funções de primeiro-ministro.

"Parece que há por aí quem tenha medo que eu entre em campanha, mas este é o momento para dizer que nunca houve uma campanha eleitoral com um líder do PS fechado no gabinete ou metido em casa", declarou, recebendo uma prolongada ovação.

"Neste partido, todos os seus líderes se bateram com os seus militantes, pelo seu programa, pelas suas ideias, para servir Portugal", disse.

Em nova alusão indirecta a Manuela Ferreira Leite, Sócrates disse ter ouvido "a oposição" dizer que neste período se tem portado como secretário-geral do PS, "que por acaso é primeiro-ministro".

"Tenho uma mensagem para esses que acham que sou primeiro-ministro por acaso. Sou primeiro-ministro por vontade dos portugueses, por vontade do povo. Mas quero também quero dizer a esses que se eles estão na oposição não é por acaso. É porque o povo quis que eles fossem para a oposição", apontou.

No pavilhão do Académico de Braga Clube (ABC) esteve uma temperatura muito elevada em resultado da intensidade das luzes instaladas pela organização do PS.

Quando o cabeça de lista às europeias do PS, Vital Moreira, iniciou o seu discurso uma boa parte dos idosos que estavam sentados nas bancadas abandonou o pavilhão.

No final, uma idosa teve mesmo de ser assistida pelo INEM.

In Publico

publicado por socialistas2009 às 20:56

28
Mai 09

Apresentado por Manuela Moura Guedes

ERC condena TVI por “desrespeito de normas ético-legais” no Jornal da Noite de sexta-feira 
A TVI, mais concretamente algumas das suas emissões do Jornal da Noite de sexta-feira, foi condenada pelo Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social por “desrespeito de normas ético-legais aplicáveis à actividade jornalística”.

A deliberação divulgada hoje toma posição sobre um conjunto de queixas apresentadas contra aquele canal de televisão, em concreto contra o jornal televisivo semanal que Manuela Moura Guedes apresenta à sexta-feira.

Todas as queixas versam o tratamento dado ao Governo e, sobretudo, à figura do primeiro-ministro, José Sócrates, sendo que a maioria se reporta ao processo Freeport.

Ao todo entraram na ERC dez queixas, apresentadas por cidadãos entre 16 de Fevereiro e 30 de Março de 2009, que visavam, entre outras, as edições do Jornal da Noite de 30 de Janeiro, 13 de Fevereiro, 1 de Março e 27 de Março. Uma destas queixas foi apresentada por José Arons de Carvalho, deputado socialista e antigo secretário de Estado para a Comunicação Social dos Governos de António Guterres.

Os membros da entidade reguladora não foram unânimes no voto do parecer. Favoravelmente à condenação da TVI votaram José Alberto de Azeredo Lopes, Elísio Cabral de Oliveira, Maria Estrela Serrano e Rui Assis Ferreira, tendo estes dois últimos decidido apresentar uma declaração de voto. Já Luís Gonçalves da Silva votou contra, tendo também apresentado uma declaração de voto.

Não é aplicada nenhuma sanção ou coima mas os membros do Conselho Regulador concluem que é seu dever “instar a TVI a cumprir de forma mais rigorosa o dever de rigor e isenção jornalísticas, aqui se incluindo, nomeadamente, o dever de demarcar ‘claramente os factos da opinião’ (artigo 14.º, n.º 1, alínea a) do Estatuto do Jornalista)”.

Os membros da ERC consideram também “verificada, à luz da análise efectuada, a possibilidade de a TVI ter posto em causa o respeito pela presunção de inocência dos visados nas notícias (tal como resulta do artigo 14.º, n.º 2, alínea c) do Estatuto do Jornalista)”.

O parecer reafirma ainda, “sem prejuízo do antes exposto, o papel desempenhado pelos órgãos de informação nas sociedades democráticas e abertas como instâncias de escrutínio dos vários poderes, designadamente políticos, sociais e económicos”.

Até que enfim alguém põe termo a esta vergonha que é o jornal da noite de sexta feira da TVI. Criticar sim, mas tratar mal apenas com o intuito de insultar e denegrir não.

 


Sócrates e... o pato

 

 

 

José Sócrates e o Pato, são destaque na TVI 24...

 

Palavras para que....

publicado por socialistas2009 às 12:46

01
Mar 09


Sócrates promete bolsas de estudo entre os 15 e os 18 anos e pré-escolar obrigatório 
A criação de bolsas de estudos para alunos que precisem e que tenham aproveitamento escolar acompanhará o alargamento do ensino obrigatório aos 12 anos de escolaridade na próxima legislatura, caso o PS ganhe as legislativas, prometeu hoje José Sócrates ao encerrar o XVI Congresso do PS, em Espinho.

A segunda novidade do discurso do líder socialista foi a promessa de que, assim que ficar terminada a rede de creches (que está perto da finalização, garantiu), o Governo por si liderado que sair das legislativas de 2009, irá proceder à “consagração da obrigação legal da frequência do pré-escolar”.

José Sócrates lançou o início da campanha eleitoral, tendo como pano de fundo do palco a palavra de ordem “Vencer 2009”, proferindo um discurso de apelo a que o eleitorado vote no PS nas europeias, nas autárquicas e nas legislativas. Mas mais do que pedir o voto, José Sócrates fez um veemente pedido de que os eleitores atribuam de novo a maioria absoluta ao PS.

E apresentando como alternativa à sua governação as forças políticas que governaram no passado e “falharam”, José Sócrates insistiu na ideia de que só com maioria absoluta há “estabilidade e governabilidade”, alertando: “O que o país não precisa é de somar a crise política à crise económica e social”.

Lembrada gafe de Ferreira Leite sobre a suspensão da democracia

Atacando directamente a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, embora sem a nomear, José Sócrates afirmou que era no Congresso que começava a “legitimidade democrática” do PS, e que “só não compreende isso quem tem uma visão pobre e redutora da democracia”. Lembrou de seguida que Portugal esteve representado hoje pelo ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, na cimeira informal em Bruxelas.

E rematou lembrando a gafe de Manuela Ferreira Leite ao ironizar sobre a suspensão da democracia: “Bem sei que há quem tenha perguntado se não seria melhor a democracia ficar suspensa seis meses.” E concluiu que, para o PS, a democracia existe todos os dias” e “não tira férias nem tira folgas”.

Antes de José Sócrates discursar, António Almeida Santos, presidente do partido e do Congresso, anunciou os resultados das votações. Assim, a lista de José Sócrates à comissão nacional recolheu os votos da esmagadora maioria dos delegados ao congresso nacional do PS, com 1131 votos (89 por cento), deixando a larga distância a lista de António Fonseca Ferreira, que recolheu 139 votos (menos de 10 por cento).

A moção de José Sócrates “PS: A Força da Mudança” venceu por esmagadora maioria, com 1094 votos a favor, apenas um contra e 13 abstenções. A moção alternativa, “Mudar o PS. Para mudar Portugal”, de António Fonseca Ferreira, obteve 34 votos a favor, 950 contra e 124 abstenções.

publico

publicado por socialistas2009 às 16:29

Veja o Discurso de Encerramento de José Sócrates  AQUI

publicado por socialistas2009 às 13:07

28
Fev 09

António Brotas critica «brilhantes oradores» socialistas

António Brotas, autor de uma moção política de orientação global que não reuniu as 50 assinaturas necessárias para ser discutida no Congresso do PS, criticou o Governo e «alguns brilhantes oradores que às vezes se ouvem a eles próprios», sem reparar na realidade

 

Apesar de não conseguir reunir o número de assinaturas necessárias para ver a sua moção política de orientação global debatida, António Brotas subiu à tribuna no Congresso do PS, que decorre até domingo em Espinho, e lançou críticas ao PS e ao Governo.

Considerando que o executivo socialista podia fazer melhor face à actual crise internacional, António Brotas frisou que o Governo «tem em seu desfavor o não poder contar com um partido onde os problemas sejam debatidos» e que procure soluções e chame a atenção para as «lacunas».

 

Referindo-se a dois «brilhantes oradores» do Congresso do PS, o socialista afirmou que «António Costa e Augusto Santos Silva às vezes se ouvem a eles próprios e não notam que estão a falar em quase absoluta contradição com a realidade».

Também Fonseca Ferreira mostrou um discurso crítico em relação ao executivo socialista, num encontro que está a ficar marcado pela solidariedade para com José Sócrates.

 


Congresso nacional do PS
Jaime Gama lidera lista de Sócrates à comissão nacional 
 
Jaime Gama, presidente da Assembleia da República, foi o primeiro nome da lista de José Sócrates à comissão nacional a ser divulgado no congresso nacional do PS, em Espinho, hoje no seu segundo dia.

Pelo terceiro congresso consecutivo, Gama, que já disputou a liderança do partido, volta a encabeçar a lista da comissão nacional, como aconteceu em 2004 e 2006.

A eleição dos órgãos dirigentes está agendada para amanhã de manhã.

A candidatura à comissão nacional da direcção de José Sócrates deverá ser a única a ir a votos, embora apoiantes de Fonseca Ferreira, autor de uma moção “Mudar o PS. Para mudar Portugal” e que elegeu 21 delegados, esteja ainda a equacionar as hipóteses de apresentar uma lista.
publicado por socialistas2009 às 21:25

Segundo dia de trabalhos em Espinho
Manuel Alegre avisou Almeida Santos que não ia ao Congresso 
 
Manuel Alegre não estará presente no XVI Congresso do PS. O esclarecimento foi feito esta tarde através de uma mensagem distribuída aos jornalistas que estão a fazer a cobertura dos trabalhos em Espinho.

Na mensagem, Alegre esclareceu que quando foi convidado para a Comissão de Honra do Congresso, “fez saber que aceitaria, mas que não estaria no Congresso”. O convite para a Comissão de Honra do Congresso foi feito pelo presidente do partido, Almeida Santos, como o PÚBLICO divulgou em primeira mão esta semana.

 

publico

publicado por socialistas2009 às 21:19

Segundo dia de trabalhos em Espinho
Seguro espera que o congresso se “centre no essencial: os problemas dos portugueses” 
 
António José Seguro chegou ao Congresso do PS minutos depois de ter sido anunciado que Manuel Alegre não estaria presente, afirmando que vinha para “ouvir os militantes” com “humildade” e que esperava ver sair do conclave socialista uma “prioridade comum: resolver os problemas dos portugueses”.

“Este congresso realiza-se num momento muito difícil para o país, em que está muita gente a sofrer com o desemprego, as desigualdades sociais. Os portugueses esperam que saia daqui uma prioridade comum, resolver os problemas concretos das pessoas”, afirmou aos jornalistas à chegada. Fazendo o contraste com temas acessórios e recusando-se a falar deles, Seguro insistiu na mensagem que trazia: “Temos de nos concentrar no essencial: resolver os graves problemas que o país atravessa”. Para tal, preconiza, “é preciso encontrar o máximo denominador comum com todas as visões plurais, para que a prioridade comum seja coroada de êxito. É isso que os portugueses esperam do PS”.

Questionado sobre a ausência anunciada de Manuel Alegre, o ex-ministro adjunto de António Guterres repetiu a já velha máxima “Alegre faz falta ao PS, faz muita falta”, mas disse respeitar as suas decisões.

Sobre as campanhas negras, fez a diferença em relação à intervenção da véspera de José Sócrates sustentando ter “muito respeito pela comunicação social, indispensável num Estado de Direito democrático”. Mas recusou responder alegando que se o fizesse estaria a “desviar-me do essencial”.

A chegada de Seguro, visto como uma alternativa à actual liderança, causou algum sururu no átrio exterior da nave polidesportiva de Espinho, onde decorre o conclave. Entre cumprimentos efusivos ou reparos à distância, poucos ficaram indiferentes à sua presença.

Sem falsas modéstias, Seguro deixou claro que a sua presença no congresso era, em si própria, “um bom contributo”. Mas avisou que não vinha para intervir: “Aos dirigentes importa ter um pouco de humildade, ouvir as pessoas que têm poucas possibilidades de falar. Eu venho cá ouvir”.

Congresso socialista em Espinho
Vital Moreira é cabeça de lista do PS ao Parlamento Europeu 
Vital Moreira é o cabeça de lista do PS ao Parlamento Europeu. O anúncio foi feito hoje ao fim da tarde pelo secretário-geral do PS, José Sócrates, no XVI Congresso do PS. José Sócrates considerou que a "história do PS confunde-se com a história do projecto europeu em Portugal".

Depois de José Sócrates, Vital Moreira subiu ao palco do Congresso para explicar o quanto o surpreendeu o convite de Sócrates - "a minha surpresa não é menor do que a vossa" - e revelar que aceitou ontem à tarde.

Como razões para a sua aceitação, lembrou que colabora com o PS desde os Estados Gerais e que foi deputado independente pelo PS à Assembleia da República, em 1995.

Militante do PCP até ao inicio dos anos 90, Vital Moreira mantém-se como independente - afirmou mesmo que era "socialista free-lance". Ainda como razão para aceitar justificou o facto de não ser um cargo executivo e a necessidade de ser consequente nas suas posições políticas e civicas. Além disso, a Europa é um tema que tem abordado academicamente. Elegeu o cumprimento do Tratado de Lisboa um dos objectivos do seu mandato.

O anúncio do cabeça de lista para o Parlamento Europeu era um dos temas que se esperava ver resolvido no Congresso do PS. Apesar de ter estado "no segredo dos deuses" até hoje, muitos foram os nomes e perfis avançados nos últimos dias. Luís Amado, Freitas do Amaral, Jorge Sampaio, Ferro Rodrigues, Alberto Martins e Correia de Campos foram alguns dos nomes levantados, pelo que a escolha de Vital Moreira acabou por surpreender.

As eleições europeias, um dos três actos eleitorais deste ano, realizam-se a 7 de Junho e arrancam o calendário de escolhas de 2009. O constitucionalista da Universidade de Coimbra sucede a Maria de Lurdes Pintassilgo, João Cravinho, António Vitorino e Mário Soares como cabeça de lista do PS às eleições europeias.

 

publicado por socialistas2009 às 21:07

Sob as cores da bandeira nacional, que dominam a decoração "clean" do pavilhão Sócrates garantiu que o Governo tem uma prioridade acima de todas as outras: "combater o desemprego"polivalente de Espinho, onde decorre o XVI Congresso do PS, José Sócrates 'anunciou' a sua recandidatura ao cargo de primeiro-ministro.

São três as razões que o motivam a concorrer a mais um mandato em São Bento, afirmou: responsabilidade política - "submeter-me democraticamente ao julgamento dos portugueses sobre o trabalho desta legislatura"; responsabilidade nacional - "estou consciente das nossas repsonsabilidades perante o país nestes tempos dificeis e exigentes"; e a responsabilidade decorrente de haver "alturas em que somos mais do que nós próprios" - "há um combate decisivo a travar pela decência da nossa vida democrática", afirmou o líder socialista, que garantiu não deixar que "a democracia se transforme no terreno propício para as camapanhas negras".

"Desde 2005 que aqueles que não conseguiram vencer, tudo fizeram em sucessivas campanhas negras para atacar a minha honra e dignidade"; "é preciso perguntar aos portugueses se querem uma democracia assim, do vale tudo, das agressões permanentes", disse ainda, arrancando à sala a primeira ovação de pé quando proclamou: "quem governa é quem o povo escolhe, não é um qualquer director de jornal com as suas campanhas, não é nenhuma televisão com as suas manipulações".

Nunca mencionando os seus adversários pelo nome, não poupou os partidos da oposição: "em 4 anos não foram capazes de apresentar uma alternativa credivel, apenas o vazio e o desnorte convencidos de que o populismo e o dizer mal podem constituir um projecto", disse, referindo-se ao PSD. E depois ao Bloco de Esquerda: "não somos um pequeno partido de protesto, dos que vivem apenas da demagogia, do prometer tudo a toda a gente porque não têm de dar nada a ninguém. Têm para oferecer uma mão cheia de nada e outra repleta de irrresponsabilidade".

Mais à frente lamentaria que, num momento em que se vive "a maior crise económica internacional desde 1929", a oposição mais não faça do que "exibir todo o exibicionismo e demagogia". E propôs que o Congresso faça "uma reflexão política séria" sobre a crise, defendendo que o papel do PS é também ajudar a que a Europa "se bata por uma regulação mais forte, uma globalização mais justa e pela eliminação dos off shores".

Foi preciso, porém, chegar ao balanço da governação para se ouvir a palavra "esquerda" pela primeira vez e um 'recado' indirecto para o, até agora ausente, Manuel Alegre: "Como se não fosse obrigação da esquerda melhorar a escola pública para promover a igualdade do país!" - disse, referindo-se aos que criticama o modelo de avaliação dos professores. Para o líder socialista "a agenda social esteve sempre no centro e nas prioridades desta maioria", justificação bastante, no seu entender, para que o movimento de reforma iniciado por este Governo "não possa nem deva ser interrompido".

Repetindo perante o auditório político o que já há meses vem afirmando na Assembleia da República, garantiu que o Governo tem uma estratégia para a crise (assente em quatro áreas: estabilizar o sistema financeiro, apoiar as empresas e o emprego, reforçar o investimento público e reforçar o apoio social) e uma prioridade acima de todas as outras: "combater o desemprego e fazer tudo para que ele esteja sempre presente nas políticas públicas do nosso país".

Destacou três propostas das que apresenta ao Congresso na sua moção de estratégia: o combate às desigualdades, nomeadamente através da limitação das deduções fiscais dos que têm rendimentos mais altos; o alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos; e o casamento entre pessoas do mesmo sexo: "o que queremos é apenas acabar com mais uma discriminação. não é táctica política, é convicção", garantiu.

Reclamando para o seu Governo uma "atitude profundamente democrática e de permanente precoupação com a qualidade da democracia", aproveitou para "pedir aos portugueses que confiem de novo ao PS uma maioria absoluta para governar" - assim provocando nova onda de aplausos de pé.

Terminou com uma mensagem interna, para aqueles que nas últimas semanas vêm denunciando a ausência de debate no interior do partido: "não há excluídos, nem perseguidos, nem silenciados. Foi assim desde sempre e nestes quatro anos. Todos tiveram e têm oportunidade de exprimir os seus pontos de vista e será assim também neste congresso". "A unidade não nasce por acaso, nasce do trabalho e do empenho político", disse ainda, como quem quer rejeitar a ideia de que o unanimismo que o reelegeu líder socialista seja uma fraqueza e não uma força de quem lidera.

EXPRESSO


XVI Congresso

Almeida Santos reeleito presidente do PS pela última vez 

27.02.2009 - 20h11 Lusa

O histórico socialista Almeida Santos foi hoje reeleito presidente do PS, no início do XVI Congresso, que decorre até domingo na Nave Desportiva de Espinho.

Almeida Santos, que anunciou ter-se recandidatado pela última vez, recebeu 714 votos dos 720 delegados com capacidade eleitoral. Houve ainda dois votos em branco e quatro votos nulos.

"Foi grande a vossa generosidade", agradeceu Almeida Santos aos 1700 delegados presentes em Espinho.

O ex-ministro de Estado de Mário Soares e ex-presidente da Assembleia da República foi eleito pela primeira vez presidente do PS em 1992, no congresso em que António Guterres bateu Jorge Sampaio na corrida à liderança dos socialistas.

Nesse mesmo congresso, Almeida Santos bateu na eleição para a presidência Ferraz de Abreu, que ocupava este lugar desde 1996, altura em que Victor Constâncio foi eleito secretário-geral do PS.

O congresso elegeu também antes do início oficial dos trabalhos a Comissão de Verificação de Poderes, com 706 votos a favor, dez brancos e quatro nulos, e a Comissão de Honra (714 votos a favor, dois brancos e quatro nulos)onde se distinguem os nomes dos ex-presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio e do ex-primeiro-ministro António Guterres.

Fazem ainda parte da comissão de honra o secretário-geral da UGT, João Proença, o líder parlamentar do PS, Alberto Martins, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, o ex-presidente do partido Ferraz de Abreu, o ex-ministro dos Assuntos Sociais António Arnaut e o ex-secretário de Estado da Agricultura e fundador do PS António Campos.

Foi ainda eleita a Mesa do Congresso (690 votos a favor, 18 nulos e seis brancos), presidida também por Almeida Santos, que tem como vice-presidentes a eurodeputada Edite Estrela, o líder açoriano Carlos César, o presidente da Câmara de Lisboa e dirigente socialista António Costa, e os deputados Vera Jardim e Maria de Belém Roseira.

publicado por socialistas2009 às 00:46

Abertura do XVI Congresso do PS
Sócrates pede nova maioria absoluta e estabelece desemprego como primeira prioridade 
Uma palavra de agradecimento ao partido e 52 minutos de discurso para o país. Na abertura do XVI Congresso do PS, a decorrer em Espinho, José Sócrates pediu uma nova maioria absoluta e definiu o combate ao desemprego como a primeira prioridade da sua governação, logo seguido do apoio às empresas e do reforço do investimento público, de que diz dependerem estas e os trabalhadores. Lançou ataques à oposição e à comunicação social e defendeu uma democracia “livre de insultos e ataques pessoais”. Só no fim ouviu uma forte salva de palmas de uma sala ainda semi-vazia.

O recém-reeleito secretário-geral do PS abriu a sua intervenção às 20 horas em ponto e, aproveitando a abertura dos telejornais, avançou de imediato para a sua recandidatura a primeiro-ministro, o que justificou com a ideia de responsabilidade. “Responsabilidade política, porque quero submeter ao julgamento dos portugueses o trabalho do Governo”, afirmou: “Não temo o julgamento democrático”.

“Responsabilidade nacional”, porque “nunca foi tão evidente a diferença entre o PS e os outros partidos”, os quais “exibem as mesmas caras do passado”, a somar a “uns quantos discursos inflamados” ou “soluções extremistas ou radicais”. Do outro lado, Sócrates aponta-se a si próprio como “a liderança capaz de enfrentar os problemas do país”.

A recandidatura anunciada foi também “em nome da ética democrática”. Porque, considera, “há um combate decisivo a travar pela decência na vida democrática”. Sem nunca referir o caso Freeport, voltou ao tema da “campanha negra” de que lembrou já ter sido vítima em 2005 e voltou a ser agora, apontando responsabilidades “a quem faz política com as armas da calúnia e dos ataques pessoais”.

“Não podemos consentir sem um sobressalto cívico que a democracia se transforme num terreno propício para as campanhas negras”, apelou. “Queremos uma liberdade livre da infâmia e do insulto”, bradou, afirmando estar a defender a própria liberdade e a qualidade da democracia. Para que não restassem dúvidas, apontou os destinatários da mensagem: “Em democracia quem governa é quem o povo escolhe, e não um qualquer director de jornal ou uma qualquer estação de televisão”.

Investimento público

Feita a justificação política, José Sócrates definiu prioridades. O combate ao desemprego primeiro: “Farei tudo o que estiver ao meu alcance para defender o emprego”, repetiu. Depois as empresas e o investimento público – nova oportunidade para “malhar” na oposição. “Escolas, estradas, barragens, energias alternativas... do investimento público depende a sobrevivência de muitas empresas e o emprego de muitos portugueses”.

Na lista de prioridades seguem-se o apoio às famílias e o reforço da protecção social, assim como “um sistema fiscal mais justo”, uma das ideias da moção escrita por um grupo liderado por António Costa. Só depois vieram os casamentos homossexuais, e mesmo assim de passagem.

O secretário-geral reservou ainda uma palavra para a oposição interna: “No PS não há perseguidos, excluídos ou silenciados”, garantiu. “Somos um partido forte, unido, aberto, com ideias, mas também com princípios e valores”, disse elevando a voz enquanto exultava todos os antigos líderes socialistas como “referências da democracia”. Depois de homenagear o presidente do PS, António de Almeida Santos, Sócrates regressou à ideia inicial para terminar o discurso: “Neste momento de exigência, está aqui um partido bem consciente das suas responsabilidades”. Só então foi aplaudido de pé, ao som de Vangelis e sem bandeiras nem hinos.

Na nave polidesportiva de Espinho, tinham sido eleitos antes os novos órgãos do partido. Destaque para os vice-presidentes: António Costa mantém-se número dois, seguido de Carlos César, Edite Estrela, Vera Jardim e Maria de Belém, estes dois últimos apoiantes de Manuel Alegre no congresso de 2004. Hoje, como se previa, Manuel Alegre foi a ausência mais notória do congresso.
in publico on line

O Congresso do Partido Socialista que arrancou esta sexta-feira, dia 27 de Fevereiro, tem na sua agenda a discussão de 35 moções sectoriais e de três moções globais. Ainda assim, Ana Benavente, ex-dirigente do PS prefere não marcar presença na reunião. A antiga de Estado da Educação de António Guterres acredita que, em Espinho, José Sócrates vai apresentar um discurso sem novidades e que o secretário-geral do partido não terá oposição. Pelo contrário, a eurodeputada Ana Gomes vai à reunião magna dos socialistas e aguarda com expectativa o anúncio do nome do cabeça de lista do partido às eleições europeias de Junho. Reportagem de SUSANA MARTINS (RR).

publicado por socialistas2009 às 00:27

 

«Neste partido não há excluídos, perseguidos ou silenciados» - Sócrates
José Sócrates definiu hoje o PS como um partido sem «excluídos, perseguidos ou silenciados», num discurso longo na abertura do XVI Congresso em que voltou a pedir maioria absoluta para os socialistas nas próximas eleições legislativas
 

No seu primeiro discurso no congresso de Espinho, que durou 50 minutos, foi sobretudo aplaudido quando atacou as «calúnias» na vida política, numa referência ao caso Freeport, e quando, em nome da governabilidade no país, colocou como objectivo dos socialistas uma nova vitória nas eleições legislativas com maioria absoluta.

Depois de referências às medidas do Governo ao longo dos últimos quatro anos, onde atacou por várias vezes as forças da oposição, Sócrates dedicou um breve período da sua intervenção à vida interna no PS.

 

Sem nunca se referir ao ex-candidato presidencial Manuel Alegre, Sócrates procurou acentuar a ideia de que o PS «é uma partido unido nas sua diversidade».

«Não há excluídos, perseguidos ou silenciados. Neste partido não tememos a clarificação política», disse, numa referência implícita às vozes que têm falado em clima de medo dentro do PS liderado por Sócrates.

Neste capítulo, o secretário-geral do PS também garantiu abertura do seu partido a outros sectores da sociedade civil, aos independentes, dando como exemplos o movimento Novas Fronteiras, a Fundação Res Pública e a associação Geração de Ideias, mas esqueceu o Opinião Socialista (OPS) - tendência política liderada por Manuel Alegre.

Sobre a vida interna do PS, Sócrates recebeu uma prolongada ovação quando considerou que todos os anteriores líderes do partido «foram uma referência» na História da democracia portuguesa, citando os nomes de Mário Soares, Víctor Constâncio, Jorge Sampaio, António Guterres e Ferro Rodrigues.

Depois de homenagear o presidente do PS, António de Almeida Santos, Sócrates terminou o discurso com uma mensagem de optimismo: «Neste momento de exigência, está aqui um partido bem consciente das suas responsabilidades».

publicado por socialistas2009 às 00:12

15
Fev 09

José SócratesSócrates reeleito secretário-geral do PS com 96% dos votos

 
 

José Sócrates foi reeleito secretário-geral do Partido Socialista com 25.393 votos (96,43 por cento) de um total de 26.331, nas eleições directas do partido realizadas esta sexta-feira e sábado, explicou hoje à Lusa uma fonte socialista.

O Partido Socialista (PS) possui um universo aproximado de 73.000 militantes, mas só tiveram direito a voto cerca de 29.000, por terem as quotas em dia, e destes últimos votaram cerca de 26.000, referiu fonte socialista à agência Lusa.

Nas eleições internas no PS, o único candidato a secretário-geral do PS, José Sócrates, obteve 25.393 votos, durante um escrutínio com 736 votos brancos (2,79 por cento) e 202 nulos (0,76 por cento), totalizando 26.331 votos.

José Sócrates, actual primeiro-ministro, foi assim reeleito pela terceira vez secretário-geral do Partido Socialista.

Os resultados mencionados correspondem ao apuramento de 711 das 718 secções de voto. Há assim oito delegados por atribuir de um total de 1.730.

Neste acto eleitoral, estão ainda por apurar as secções de Chateauxbriand (França), Suíça e Winnipeg (Canadá) e, ao contrário do previsto, a votação não se realizou em Dortmund (Alemanha) e Belo Horizonte (Brasil).

As eleições serão repetidas nas secções de Pampilhosa da Serra e Vila Nova de Poiares, ambas na Federação do PS/Coimbra.

A repetição do acto eleitoral terá lugar a 20 de Fevereiro à mesma hora no mesmo local.

Já em 2004, quando teve a oposição de Manuel Alegre e de João Soares na corrida à liderança, Sócrates venceu com cerca de 78 por cento dos votos e registou-se uma participação - então considerada recorde - de 35.000 militantes.

Em Novembro de 2006, quando foi pela primeira vez reeleito sem oposição, Sócrates obteve 96,8 por cento dos votos, tendo participado no acto eleitoral 26.553 militantes, num universo de cerca de 90 mil.

 


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