Esta inesperada transferência do ex-eurodeputado acabou por ser uma das surpresas da reunião da comissão política do PS, que na madrugada ontem, aprovou a lista de deputados à Assembleia República. Recusando que a sua candidatura venha a ser conotada com “pára-quedismo político”, dada a sua falta de ligação ao distrito da Guarda, Assis desvaloriza, atribuindo a escolha de figuras nacionais para alguns círculos eleitorais a “uma tradição da política portuguesa”. E exemplifica, entre outros, com o caso de Braga por onde José António Seguro volta a ser o número um da lista do PS, onde “tem sido um deputado dedicadíssimo”.