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30
Jun 09

Os tontinhos

 

Os tontinhos

No estrondo da última trapalhada em que José Sócrates se meteu quando tentou comprar do noticiário de 6.ª Feira da TVI, quase que passa despercebido um dos mais repelentes episódios da nossa vida pública. Foi patético o espectáculo de tontaria dos líderes dos maiores partidos, lado a lado, a aplaudirem-se mutuamente pela escolha do novo Provedor de Justiça. Pelo caminho tinha sido desrespeitada, por todos, uma das mais admiráveis figuras da nossa democracia. O professor Jorge Miranda é um português notável. O que se passou com ele é a demonstração de que na política portuguesa já nada se respeita nem se defende. Tudo se utiliza e descarta.

Jorge Miranda tem perfil para qualquer cargo na República. Tem zelado pela nossa Constituição, não deixando que experimentalismos grosseiros à Esquerda a desfigurem e defendendo garantismos essenciais da nossa liberdade de assaltos da Direita. Posso atestar pela sua independência e coragem. Em 1987, foi Jorge Miranda quem mais afrontou o primeiro-ministro Cavaco Silva quando o PSD quis levantar a imunidade parlamentar à deputada independente da bancada socialista Helena Roseta para lhe mover um processo. Roseta denunciara irregularidades na utilização de verbas do jogo do Estoril que podiam envolver entidades da social-democracia. Cavaco Silva instruiu o seu secretário de Estado da Presidência, Luís Marques Mendes, para arrebanhar suficientes vozes que ululassem ultraje pelas sacrílegas dúvidas de Helena Roseta e forçassem o levantamento da imunidade parlamentar da Deputada.

O primeiro-ministro Cavaco Silva queria um auto-de-fé que desencorajasse futuros atrevimentos porque, como me disse o secretário de Estado Marques Mendes num Jornal das Nove que conduzi na RTP 2, quando as intenções da bancada social-democrata foram conhecidas: "Quem não se sente não é filho de boa gente".

Insisti que este levantamento de uma imunidade constitucionalmente garantida para processar a deputada feria liberdades parlamentares essenciais. Marques Mendes repetiu litanias do "direito ao bom-nome" e do "agravo" que estava a ser feito à equipa de Cavaco Silva.

Eu não sou constitucionalista. Jorge Miranda é o melhor que temos. Convidei-o para vir ao Jornal das Nove a seguir a Marques Mendes. Foi de tal modo intenso o seu depoimento que também não o esqueci. Disse que não podia acreditar que no Portugal democrático alguém quisesse alterar uma base tão essencial como era o direito à liberdade de expressão dos deputados. Sem essa liberdade não havia democracia. Coarctando-a ruiria o edifício democrático, disse ele.

Querer limitá-la, como Cavaco Silva pretendia, seria antidemocrático. O processo a Helena Roseta não foi para a frente. O incidente está documentado nos registos parlamentares da altura. 22 anos depois de ter defendido sem medos as garantias democráticas, Jorge Miranda sucumbe à profunda mediocridade do ambiente político que se instalou em Portugal a todos os níveis. Com o seu perfil ideal de garante e guardião dos valores constitucionais, é imperdoável que não tenha sido ele o escolhido. Ficou à mostra uma terrível chaga do nosso regime. A lei do mais forte, do mais bruto, do mais bárbaro oportunismo e do mais despudorado calculismo, vingou em Portugal.

 

in JN


Carta aberta a Miguel Sousa Tavares

Carta aberta a Miguel Sousa Tavares

 

Caro Miguel,
Temos, há bastante tempo, um relacionamento suficientemente próximo, e até convergente numa série de temas, para que eu pensasse que eventuais divergências de opinião salvaguardariam o respeito mútuo por que sempre nos pautamos.

Sou, ademais, sua leitora assídua - mais do que ouvinte - e dou, normalmente, o meu tempo por bem empregue. Ainda que, ao pronunciar-se sobre temas tão díspares e da forma assertiva que é seu timbre, lhe encontre por vezes falhas de informação ou imprecisões que fragilizam o argumento e tornam a veemência excessiva; o que, na generalidade, a arte da escrita e o brilhantismo da análise acabam por compensar. Fui ocasionalmente tocada por esses excessos, mas sempre optei por não fazer qualquer reparo: à laia de ilustração, relembro algumas das suas opiniões sobre co-incineração ou algumas "zurzidelas" sobre ordenamento do território - grande parte das quais até partilho -, ignorando o que uma mera consulta das leis orgânicas teria evidenciado: nunca essa área esteve sob a minha tutela nos meus quatro anos de ministra do Ambiente e dois de ministra do Planeamento. Nada, porém, a que quem se mete em política não esteja habituado…

Já o mesmo não ocorreu a propósito da violência e gravidade do ataque que me fez numa das suas intervenções recentes na TVI sobre o alegado grande problema nacional das "duplas candidaturas". E é por respeito para com o Miguel que reajo, porque não costumo responder a todos os que me insultam.

Deixe-me recordar-lhe, em termos sintéticos, alguns factos objectivos:

1. Estando eleita para o Parlamento Europeu (enquanto número quatro da lista do Partido Socialista), disputarei, na base da confiança que o PS em mim depositou, a liderança da Câmara Municipal do Porto em Outubro próximo; abandonarei naturalmente o Parlamento caso, como espero, os portuenses me elejam sua presidente; desde cedo, com total transparência, comuniquei isso mesmo.

2. Nada impede, na legislação nacional vigente, que os cidadãos se candidatem a um ou mais cargos (o que não vale quanto à sua acumulação), tal significando que, sobre essa matéria, cabe aos partidos políticos definirem, dentro do contexto legal, a estratégia eleitoral que considerem mais adequada.

3. Nas últimas Europeias, o PS e a CDU optaram por "dizer" publicamente que, avaliando positivamente o trabalho das suas deputadas na Europa e querendo renovar-lhes a confiança, estarão, no entanto, disponíveis para abdicar do seu contributo no PE para que liderem o Porto, Sintra ou Gaia (caso de Ilda Figueiredo, cabeça-de-lista da CDU e nº 1 a esta Câmara). Exemplificando, e evitando o meu caso: há algum problema em que o PS entenda que, se os sintrenses não derem a vitória a Ana Gomes, não deve, por esse facto, perder-se uma das melhores deputadas socialistas europeias na área dos direitos humanos?

4. Opções deste tipo são a regra na democracia portuguesa! Já em 1999, Paulo Portas (CDS-PP) foi cabeça-de-lista ao PE, em 13 Junho e, de novo, cabeça-de-lista à Assembleia da República (AR) em 10 Outubro do mesmo ano. Mas vejamos as últimas Autárquicas (9 Outubro 2005): candidatos, com graus de sucesso variáveis - como Ana Manso (PSD), na Guarda, Luís Filipe Menezes (PSD), em Gaia, Manuel Maria Carrilho (PS), em Lisboa, Teixeira Lopes (BE), no Porto, Honório Novo (CDU), em Matosinhos, entre outros -, tinham sido eleitos deputados à AR meia dúzia de meses antes. Para não falar do inúmero leque de presidentes de Câmara em exercício de funções que têm encabeçado listas dos seus partidos às Legislativas…

5. O que há então de novo, desta vez? Apenas que Manuela Ferreira Leite anunciou, e fez saber publicamente (através de Castro de Almeida) a 16 Dezembro 2008, que desta vez "os candidatos do partido a presidente de Câmara não integrarão as listas de deputados"! E as "más-línguas" até sugeriram que o seu objectivo principal era retirar a sombra de Santana Lopes do Parlamento…

Nestes termos, o que é lamentável é que o PSD: i) pretenda que as suas opções internas conjunturais passem a ser um referencial da ética política nacional; ii) com base nisso, se proponha arrogantemente tutelar as opções dos outros partidos; iii) disfarce esse desrespeito político transformando-o em acusações cirúrgicas insultuosas e personalizadas e em lições de moralismo aos protagonistas que mais os ameaçam. Acima de tudo, o que é lamentável é que líderes de opinião respeitáveis se prestem a ser instrumentos desta farsa…

Lembre-se, Miguel, deste episódio quando voltar a lamentar a falta de qualidade dos autarcas. Se me tivesse mantido nos gabinetes da Faculdade de Economia do Porto (FEP) - onde, como sabe, sou professora - ou, sossegadamente, no tal "eldorado" do PE, ter-me-ia poupado a vexames que não tenho de tolerar. Talvez as pessoas de bem, como me considero ser, não tenham de ter "estômago" para tudo!

Não acredito, de facto, que os portuenses votem ou não em mim em função do que faria na hipótese de não ganhar (PE, onde lhes seria mais imediatamente útil, ou FEP, onde talvez fosse útil aos seus filhos). Votam em função do meu projecto para a cidade e da minha capacidade para o executar. E, Miguel, se quiser discutir soluções para tirar o nosso Porto da crise em que está, é muito bem-vindo ao grupo!

Um abraço,

Elisa

in JN


PS quer que 90 por cento das acções de campanha venham de movimentos voluntários 
 
O dirigente socialista Carlos Zorrinho afirmou hoje que o PS tem como objectivo que 90 por cento das suas acções de campanha nas eleições legislativas partam de movimentos de voluntários e não do tradicional aparelho partidário.

Carlos Zorrinho, coordenador do site www.socrates2009.pt , falava aos jornalistas após uma conferência do PS denominada "Democracia Interactiva", que contou com a participação de representantes da empresa norte-americana "Blue State Digital", que desenvolveu a componente da Internet da última campanha presidencial de Barack Obama.

Segundo o coordenador do Plano Tecnológico português, nas próximas eleições legislativas, "o objectivo é que 90 por cento da campanha do PS seja feita de forma voluntária, através da mobilização das pessoas, das estruturas e da interacção entre grupos, dando resposta às preocupações das comunidades".

"Na nossa campanha, dez por cento terá a marca da máquina [partidária], que será o suporte, mas queremos que 90 por cento seja sobretudo acção das pessoas, induzidas por um projecto e por uma ideia de paixão em relação à mudança em Portugal. Se nós não tivermos paixão na campanha, depois não teremos a paixão para a mudança após ganharmos as eleições", justificou o ex-líder do PS de Évora.

Centros "Sócrates 2009"

De acordo com fonte do PS, neste momento, já existem em Lisboa, Porto, Coimbra, Braga, Viseu, Guarda e Aveiro centros "Sócrates 2009", onde se juntarão as estruturas de voluntários. Interrogado sobre o peso que o aparelho do PS possui sempre nas campanhas, Carlos Zorrinho usou uma linguagem de prudência para não desvalorizar estes militantes com cargos de chefia a nível distrital e local. "O chamado aparelho também será importante. O tipo de campanha dos voluntários não alterará o tradicional. O papel dos aparelhos continuará a ser importante, mas precisamos de outros aparelhos, funcionando em complementaridade", respondeu.

Já sobre as dúvidas de aplicabilidade política da ideia de mudança expressa por Barack Obama na campanha presidencial dos Estados Unidos, num momento em que o PS acusa o desgaste da sua acção governativa, Carlos Zorrinho defendeu a tese de que o PS foi nesta legislatura "o símbolo da mudança". "É isso que os nossos voluntários vão mostrar. Vamos fazer passar a ideia que mudança em Portugal é o PS e José Sócrates. A imagem de José Sócrates tem as feridas de quem reformou a sério áreas essenciais do país", advogou.

Em relação às futuras relações entre a "Blue State" e o PS, Carlos Zorrinho disse que esta empresa norte-americana seguirá a campanha dos socialistas portugueses nas legislativas. "Pelo nossa parte, queremos que mais gente vote e mais gente participe. Vamos inspirar-nos naquilo que Obama fez, mas a Blue State também vai seguir a nossa campanha e vai inspirar-se naquilo que fizermos", disse.

Neste contexto, Zorrinho fez questão de salientar que o PS não tem contrato de prestação de serviços com a Blue State. "O PS aprenderá com a Blue State, assim como a Blue State aprenderá connosco", declarou, antes de advertir que não poderá haver em Portugal uma aplicação directa da experiência de campanha dos democratas nos Estados Unidos. "Por exemplo, o PS não poderá, nem a lei o permite, que as pessoas sejam fidelizadas através de donativos. O essencial é que as pessoas se sintam parte do projecto político, combatendo-se assim a ideia de que as pessoas votam e se limitam a avaliar o mandato quatro anos depois", observou Carlos Zorrinho.

in publico


29
Jun 09

Domingos Barros, Artur Penedos e Almeida SantosArtur Penedos promete novo ciclo político em Paredes

 

O candidato do PS à Câmara de Paredes, Artur Penedos, defendeu, na sessão de apresentação da sua candidatura, ter chegado a hora do concelho entrar num novo ciclo de governação municipal: "Estou aqui para enfrentar todos os desafios e encontrar as soluções que melhor sirvam os interesses de Paredes".

O candidato mostrou-se seguro de que é possível construir um concelho melhor "com respeito e dedicação pelo povo que elege os autarcas" e corrigindo "16 anos de gestão PSD com falhas inaceitáveis".

Artur Penedos propõe-se "transformar Paredes num local apetecível para atrair novas empresas, fazendo um contraponto com "a gestão cansada e sem ideias" da actual autarquia: "É preciso iniciar um novo ciclo para elevar o potencial do concelho e unir todos os paredenses", sublinhou.


 
 
Mais de mil jovens receberam José Sócrates nas Novas Fronteiras.
 
 

José Sócrates propôs aos mais de 1000 jovens presentes no Forum Novas Fronteiras a criação de cinco mil estágios profissionais por ano na Administração Pública.

“Podemos e devemos, como ideia inspiradora para um país que dá mais oportunidades aos jovens, ter um sistema de estágios na Administração Pública que dê oportunidade a mais cinco mil jovens por ano. Deve ser esta a nossa ambição, deve ser este o nosso objectivo”, defendeu.

Acrescentou ainda que é também “dever dos socialistas elaborarem um programa que contenha medidas que permitam mais justiça social no acesos ao programa Erasmus e no acesso à mobilidade dos estudantes no ensino superior”.

Nesta sessão das Novas Fronteiras José Sócrates aproveitou também para lembrar a mais recente proposta da direita de querer “rasgar” as políticas sociais e de modernização desenvolvidas por este Governo. Rasgar significa eliminar aquilo que foram as políticas de modernização que introduzimos no país, mas também significa retroceder nas políticas sociais em nome daquilo que é o velho chavão ideológico da direita portuguesa, a ideia do Estado mínimo, a ideia em que qualquer área que o Estado se meta é um empecilho, um fardo”, afirmou.

Por isso, sublinhou, quando os portugueses forem votar nas próximas eleições terão de escolher entre “um país que quer avançar e um país que quer recuar, parar”.
 


28
Jun 09
Anúncio de Cavaco Silva
Legislativas marcadas para 27 de Setembro 
Cavaco Silva foi sensível aos argumentos da maioria dos partidos políticos e decidiu marcar as eleições legislativas para dia 27 de Setembro, em data diferente das autárquicas que foram ontem marcadas para dia 11 de Outubro. “Entendo que, em matéria de marcação de eleições, a opinião dos partidos políticos deve ser especialmente considerada pelo Presidente da República”, justificou hoje Cavaco Silva, numa curta declaração na residência oficial.

O Presidente da República lembrou que das cinco forças partidárias ouvidas só uma sustentou que os dois actos eleitorais deviam ter lugar no mesmo dia. E, no caso de não serem em simultâneo, os partidos apontaram a data de 27 de Setembro para a realização das legislativas.

Cavaco Silva voltou a apelar para que as campanhas eleitorais decorram “com serenidade e com elevação e que sejam discutidos os problemas reais que afectam os portugueses”. O chefe de Estado fez ainda o apelo ao voto a todos os cidadãos “pois está em causa o seu futuro e o futuro de Portugal”.
De acordo com a lei, o Presidente da República poderia marcar as eleições legislativas entre 14 de Setembro e 14 de Outubro.

O Governo anunciou ontem que decidiu marcar a data das próximas eleições autárquicas para o dia 11 de Outubro. O Governo justificou a escolha dizendo que aquela data "foi referida nas preferências de todos os partidos políticos que, nos termos da lei, foram previamente ouvidos sobre esta matéria".
publicado por socialistas2009 às 00:37

26
Jun 09
Formalização será no próximo Conselho de Ministros
Governo marca data das eleições autárquicas para 11 de Outubro.
O Governo decidiu hoje marcar a data das próximas eleições autárquicas para o dia 11 de Outubro, referiu fonte oficial do executivo.

"O Governo decidiu marcar a data das eleições autárquicas para o próximo dia 11 de Outubro, data que foi referida nas preferências de todos os partidos políticos que, nos termos da lei, foram previamente ouvidos sobre esta matéria", justifica o Governo.

Segundo o executivo, a decisão do Governo "foi hoje comunicada pelo senhor primeiro-ministro [José Sócrates] ao senhor Presidente da República [Cavaco Silva] e, estando cumpridos todos os procedimentos, será formalizada na próxima reunião do Conselho de Ministros", quinta-feira, acrescenta o Governo.

O Presidente da República pode escolher até 12 de Agosto a data das legislativas, enquanto o Governo tinha de decidir mais cedo a data das autárquicas, até 23 de Julho. De acordo com a lei, as eleições autárquicas são marcadas pelo Governo para o período entre 22 de Setembro e 14 de Outubro e a marcação tem de ser feita até 80 dias antes da última data possível. As eleições legislativas são marcadas pelo Presidente da República para um período mais largo, entre 14 de Setembro e 14 de Outubro, e podem ser marcadas mais tarde, até 60 dias antes da última data possível.

 

in publico

 

publicado por socialistas2009 às 19:00

http://pstomar.blogspot.com

 

publicado por socialistas2009 às 18:33

25
Jun 09

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É desagradável tomar decisões em função do que se quer evitar, em vez de decisões pela positiva, em função do que se deseja? É. Mas quando somos apanhados pela História não há volta a dar-lhe. A campanha eleitoral para as legislativas já começou e é altura de começar a definir posições. Para fazer isso começa-se pelas grandes questões, as grandes divisões, e depois avança-se para os pormenores. A grande questão, a que esmaga, é esta: tremo só de pensar em ter esta pessoa como primeira-ministra. No plano económico e do trabalho ela não fará nada de substancialmente diferente do actual governo. Se o fizer, será num sentido mais neo-liberal. E no plano da democracia, da cidadania, dos direitos, seriam quatro anos de retrocesso e de rolha. Regresso desta cavaquista ex-ministra da educação e ex-ministra das finanças? Nem pensar. Essa é a grande questão.

 

in Os Tempos de Correm


 

Nuno Bártolo apresenta a sua candidatura à Câmara Municipal do Sátão na próxima sexta-feira, dia 26, pelas 21h, no Cine Teatro do Sátão 

 

 http://psviseu.net

 


O presidente do PS/Porto acusou hoje Rui Rio, de conviver despreocupadamente com "o definhamento da cidade do Porto, o envelhecimento da população e o alastramento visível ou envergonhado pobreza".

Orlando Soares Gaspar respondia, através de comunicado, às críticas aos autarcas do PS/Porto, feitas sábado pelo presidente da autarquia portuense durante a apresentação dos candidatos social-democratas às juntas de freguesia do Porto.

No texto, enviado à Lusa, a Comissão Política Concelhia do PS/Porto rejeita as acusações, qualificando-as como consequência de uma "atitude de sobranceria, prepotência e arrogância".

publicado por socialistas2009 às 17:53

Iniciativa das Novas Fronteiras e da JS.

Clique na Imagem para ver melhor.


24
Jun 09

Assembleia Municipal    Câmara Municipal      
 José Capitão Pardal    Dr. José Alberto Leal Fateixa Palmeiro      

José Capitão Pardal
58 anos
Gerente Bancário
Aposentado

 

 José Alberto Leal Fateixa Palmeiro

 

     
           
Freguesias:
 
         
Arcos   Glória    Evoramonte  
 Rui Garcia   Rui Patricio     Bruno Oliveira  
 Rui Garcia    Rui Patrício    Bruno Oliveira  
           
Santa Vitória do Ameixial   São Bento do Ameixial   São Bento do Cortiço  
 Joaquim Travassos    Elsa Cantador    João Cunha  
Joaquim Travassos   Elsa Cantador   João Cunha  
           
São Domingos Ana Loura   São Lourenço de Mamporcão   Santa Maria  
 José Joaquim Dias    Sérgio Carvalho    João Manuel Pingarilho  
José Joaquim Dias   Sérgio Carvalho   João Manuel Pingarilho  
           
Santo André   Veiros      
 José Manuel Rebola     Nicolau Almada      
José Manuel Rebola   Nicolau Almada

publicado por socialistas2009 às 00:00

23
Jun 09

Fonseca Ferreira avança por PalmelaA Comissão Política Concelhia de Palmela deliberou por unanimidade apresentar a candidatura de Fonseca Ferreira à presidência da Câmara Municipal de Palmela, uma decisão, aliás, que mereceu o acordo e a saudação da Federação do PS/Setúbal.
 

Refira-se que Fonseca Ferreira exerceu múltiplas funções de alta responsabilidade na Câmara Municipal de Lisboa, no Fundo de Fomento de Habitação e na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, sendo seu presidente e gestor do Programa Operacional Regional desde 1998.

Licenciado em engenharia civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e doutorado pela Escola Prática de Altos Estudos de Paris, é ainda professor auxiliar convidado do ISCTE e na Universidade Atlântica.

Mercê da formação académica e da experiência em funções de alta responsabilidade, tem sido chamado a exercer docência em domínios que vão do planeamento estratégico territorial, à habitação, passando pela sociologia urbana aos usos e apropriação do alojamento.

É um conhecido e prestigiado dirigente do PS, que nos dois últimos Congressos Nacionais foi o primeiro subscritor de moções de orientação política geral, sendo membro das comissões Nacional e Política, o camarada que agora aceita o desafio de ser o próximo presidente da Câmara de Palmela.


22
Jun 09
e Newsletter
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1
Víctor Rodrigues (Re)Candidata-se pelo Partido Socialista à Junta de Freguesia de Fornos
 

O Partido Socialista de Castelo de Paiva tem a honra e o orgulho de contar com a, já demonstrada, capacidade de trabalho, competência e dedicação de Víctor Rodrigues na sua (re)Candidatura à Presidência da Junta de Freguesia de Fornos.

 

Víctor Rodrigues, já conhecido de todos nós, tem 31 anos de idade e é Engenheiro Agrário. Na vida política, candidatou-se à Junta de Freguesia de Fornos, pela primeira vez, em 2005, ganhando as eleições.  

 

E desde então realiza um mandato com elevada dedicação. Apesar das dificuldades que encontrou e que continua a encontrar, nomeadamente a discriminação sentida por parte do executivo camarário, Víctor Rodrigues desenvolveu e continua a desenvolver um trabalho que é reconhecido por todos, na Freguesia de Fornos.

 

Esse trabalho faz parte de um projecto que ainda não está acabado, por isso deve continuar para o bem do progresso e do desenvolvimento da Freguesia de Fornos.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 A Semana Federativa de Braga receberá o Secretário Geral da JS, Duarte Cordeiro, entre os próximos dias 22 e 26 de Junho.

Consulta o programa para o dia 23.

 

 Visita Termas Caldelas

Amares

09h30

 Visita Vila Verde

11h00

 Almoço  com o Presidente da Câmara Municipal de  Braga  

13h00

 Visita Mosteiro Tibães

Braga

15h00

 Jantar (Sardinhada de S. João)

Braga

19h00


A candidata do PS não tem dúvidas que Mirandela tem perdido centralidade e importância estratégica regional e aponta o dedo ao actual autarca e candidato do PSD. Júlia Rodrigues diz que José Silvano fala muito mas com resultados pouco visíveis para o concelho“Mirandela tem um presidente que fala muito e até já anunciou que vai ter uma estrondosa vitória nas eleições. Fala contra a barragem, fala contra a maternidade, contra a linha, contra a lei, contra nós… fala, fala e nada acontece. O que todos vemos é um concelho a ficar para trás, a perder centralidade, serviços e empregos.” Setenta dias depois de ter assumido publicamente a sua candidatura à câmara de Mirandela, Júlia Rodrigues diz estar convencida que valeu a pena enfrentar este desafio porque tem sentido um enorme entusiasmo e adesão às suas ideias e projectos para o desenvolvimento do concelho“Valeu a pena porque já ultrapassámos a barreira da indiferença. Hoje a nossa candidatura é notada, referida e já mete medo aos poderosos políticos do concelho.”Júlia Rodrigues considera que o segredo está no planeamento e organização que o PS nunca teve, diz a candidata rosa. Uma campanha pela positiva e de proximidade com o eleitorado são outros aspectos importantes que Júlia Rodrigues faz questão de destacarEntretanto, Baltasar Aguiar foi o escolhido para liderar a lista do PS à Assembleia Municipal e denuncia que existe um clima de medo instalado no concelho. Baltasar Aguiar fala mesmo em perseguição constante aos apoiantes da candidatura socialista.“É preciso ter um cartão para se ter um emprego na câmara municipal. Para falar das ameaças que constantemente são feitos pelos trabalhadores. Não pode ser.”Isidro Borges foi a escolha do PS para liderar a lista à junta de Freguesia de Mirandela. Mais e melhor Mirandela é o lema da candidatura de Isidro Borges que diz ter conhecimento das necessidades e das prioridades da freguesia de Mirandela.

Notícia Rádio Brigantia - Bragança


Partido Socialista de Celorico de Basto - Eng.Lopes Machado

Site de Candidatura Visite.

http://psceloricodebasto.com

 

 


21
Jun 09

Vila Nova da Barquinha investe 4 milhões em novo Centro Escolar

O novo Centro Escolar da Barquinha, com um investimento de quatro milhões de euros, que vai incluir um Centro de Ciência Viva (CCV), “é um dos mais importantes projectos que a autarquia está a desenvolver numa lógica de criar uma nova escola, de estilo experimental, aberta e virada para a comunidade de estilo experimental”, afirmou o presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, o socialista Miguel Pombeiro, na sessão de apresentação destas emblemáticas instalações na área da educação.
 

Referindo que o projecto “quer ser algo mais do que um espaço de concentração de alunos”, Miguel Pombeiro adiantou que se pretende “fazer uma escola de excelência num edifício projectado pelo arquitecto Aires Mateus, que vai incluir um Centro de Ciência Viva e irá significar uma melhoria qualitativa, quer em termos de instalações, quer em termos de práticas pedagógicas, para os alunos do 1.º ciclo”.

“As escolas confrontam-se hoje com grandes mudanças, com novas realidades e paradigmas, como sejam uma escola para o dia inteiro e as várias actividades de enriquecimento curricular, e é tudo isto que queremos conjugar no futuro Centro Escolar, acrescentando o pilar da inovação do ensino experimental”, considerou o presidente da Câmara Municipal.

Segundo Miguel Pombeiro, o novo Centro de Ciência Viva “será contextualizado na região onde será inserido, destacando-se os factores de ligação aos rios Tejo e Zêzere, ao castelo de Almourol e à vida templária, e pretende enquadrar e constituir-se como um complemento às actividades curriculares, numa linha de ensino experimental”.

O autarca do PS adiantou ainda que o futuro Centro Escolar “juntará as condições excepcionais das instalações à existência de um Centro de Ciência Viva, um espaço que terá como público-alvo as crianças e que será conjugado com um projecto educativo fortemente valorizador do ensino experimental das ciências”.

Com um prazo de execução de 480 dias e uma área total de quatro mil metros quadrados, o novo complexo educativo tem um custo total de quatro milhões de euros e capacidade para receber 300 alunos.

A obra é financiada pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), cabendo à Câmara de Vila Nova da Barquinha um investimento na ordem dos 50%, dos quais 1,3 milhões de euros serão obtidos através de recurso a crédito bancário.


Candidatura do PS a Santiago do Cacém.

Candidatura do PS a Santiago do Cacém disposta a inverter pesada herança da CDUArnaldo Frade, nome escolhido pelo Partido Socialista para a presidência da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, apresentou as linhas gerais do seu programa para o município.
 

Com a casa completamente cheia, o candidato socialista antes de enunciar as suas principais ideias, acusou a CDU, de gerir o município há mais de 30 anos com base num modelo de desenvolvimento que é o principal responsável pela existência de localidades “com infra-estruturas básicas por concluir, pelo aumento das assimetrias entre freguesias, pela morosidade na criação de oportunidades de habitação, pela passividade com que assiste à degradação, nomeadamente de centros culturais e ainda pela forma sectária como administra os meios de comunicação da autarquia”.

A pesada herança deixada pela gestão comunista de mais de três décadas, arrasta consigo, entre outras maleitas, referiu ainda o candidato do PS, despesas correntes superiores às receitas, despesas de capital inferiores às receitas de capital, endividamento de médio e de longo prazo superior a 11 milhões de euros, sendo o de curto prazo, nomeadamente a fornecedores, superior a quatro milhões de euros.

Um caos que importa corrigir o mais rápido possível, apostando na candidatura socialista, a única, sublinhou Arnaldo Frade, que mostra ser capaz de inverter este cenário através de um programa que aponta para a construção de um município com uma base económica diversificada, mais competitivo, amigo do investimento e criador de mais oportunidades de emprego.

Um projecto, acentuou ainda o candidato do PS, que pretende ir cada vez mais longe no apoio às políticas socialmente mais solidárias, designadamente aquelas que privilegiam a intervenção municipal no âmbito das modernas políticas sociais, contribuindo, assim também, para baixar o êxodo da população e criando condições mais favoráveis para a sua fixação no território municipal.

Por outro lado, frisou ainda Arnaldo Frade, os responsáveis autárquicos jamais se poderão esquecer que a Câmara Municipal, é, antes de mais, a principal entidade responsável pela gestão e por ajudar a desenvolver um território com cerca de 1058 quilómetros quadrados, habitados por 31 mil pessoas empalhadas por 11 freguesias.

Apesar de estarmos a passar por um período financeiro interno conturbado, disse ainda o candidato do PS, as populações têm já consciência que só o programa socialista, “ao contrário do da CDU”, será capaz e tem as virtualidades suficientes para apontar para o futuro e romper “com este actual estado de coisas”.

Nas próximas eleições autárquicas, o que está em causa, disse, “é escolher que tipo de município queremos para o futuro”, ou seja, “se queremos apostar num novo modelo de desenvolvimento para o concelho, construindo o futuro de forma participada”, ou, pelo contrário, “queremos manter o actual modelo falido da responsabilidade da CDU”.

Modelo que, sublinhou, se tem baseado no pagamento tardio dos seus compromissos financeiros, no aumento exponencial da dívida, na passividade face à desqualificação urbanística, na recusa sistemática em ajudar os desempregados, e ainda por apostar num tipo de governação autárquica que assenta no protesto, assumindo sempre os interesses do partido que suporta a actual maioria camarária em detrimento da conveniência da população, e utilizando a Câmara Municipal como arma privilegiada de contestação ao poder central”.

Para o candidato socialista, a continuar este modelo de gestão autárquica, preconizado pelos responsáveis comunistas, Santiago do Cacém arrisca a tornar-se subitamente “uma ilha em torno da qual o desenvolvimento acontece”.

Pelo contrário, o modelo defendido pelo PS aponta para que o município ocupe uma posição nuclear no contexto do desenvolvimento do Alentejo litoral em sintonia com a posição relativa das suas potencialidades, o que passa, por exemplo, por levar em consideração “a situação financeira da autarquia”, contando com o apoio nomeadamente do QREN, do PROT e da revisão em curso do PDM e ainda do Plano Estratégico para o Litoral alentejano.

Para além do candidato do Partido Socialista, usaram ainda da palavra o presidente da Federação de Setúbal, Vítor Ramalho, que fez referência à necessidade de substituir a gestão da CDU no distrito “por uma gestão do PS”, e Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, em representação da direcção nacional do partido. Na sua intervenção referiu-se ao poder local democrático e à sua influência na melhoria da qualidade de vida das populações, frisando, entre outros aspectos, o salto qualitativo ao nível das acessibilidades, sublinhando que neste particular os grandes beneficiários têm sido em primeiro lugar as próprias autarquias.


20
Jun 09

PSD tudo faz para impedir a reabilitação urbana em Lisboa

Na Assembleia Municipal da capital o PSD “usa e abusa de truques com vista a impedir que António Costa e o município de Lisboa executem o projecto de reabilitação urbana já aprovado em sessão camarária – que implica a realização de mais de 300 obras com a criação de 5000 empregos e o investimento de 120 milhões de euros – financiamento garantido através do empréstimo ao BEI”, denuncia o PS/Lisboa.
 

Em comunicado, o PS/Lisboa acusa os autarcas laranja de “veto de gaveta que tem promovido nas comissões especializadas, usado o truque de solicitar ‘a conta gotas’ a discussão desta proposta em sucessivas comissões especializadas”, conseguindo assim que esta proposta esteja paralisada há dois meses.

E acrescenta que “não tendo a coragem de dizer que está contra ou favor da reabilitação urbana, o PSD na Assembleia Municipal Lisboa demonstra com este comportamento estar apenas preocupado com os objectivos eleitoralistas do seu candidato Santana Lopes”.

Face a este comportamento dos autarcas laranja, o PS/Lisboa garante que “tudo fará para que a reabilitação urbana seja possível, começado precisamente por aquelas obras que o PSD de Santana Lopes deixou paradas por falta de pagamento”.

Assim, “o PS considerará o PSD responsável por todos os inconvenientes e eventuais situações de risco que possam advir pelo facto de não se fazer esta reabilitação tão necessária”. 

 

António Costa no YouTube

 

“Reabriu a Ribeira das Naus” é o vídeo no YouTube, onde o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, dirige uma mensagem aos munícipes, congratulando-se por as obras no Terreiro do Paço estarem a ser concluídas dentro dos prazos previstos e aponta os locais onde vão surgir novidades, como, por exemplo, as faixas laterais da praça, que serão utilizadas apenas pelos peões.

Na mensagem, António Costa anuncia ainda que “no próximo dia 26 de Junho será apresentado um novo projecto do Terreiro do Paço para apreciação municipal”.


Socialistas acusam CDU de gestão ruinosa em Peniche e apresentam candidatura alternativa

Socialistas acusam CDU de gestão ruinosa em Peniche e apresentam candidatura alternativaA sala foi pequena para acomodar todos os que quiseram estar presentes na cerimónia de apresentação dos candidatos socialistas às próximas eleições autárquicas de Outubro, no concelho de Peniche, onde é candidato a presidente da Câmara Municipal Carlos Jorge Amaral.
 

Uma iniciativa que contou com a presença de destacadas figuras do partido, designadamente do presidente da Federação do PS/Leiria, João Paulo Pedrosa, do secretário de Estado da Protecção Civil e dirigente nacional, José Miguel Medeiros, e ainda de António José Seguro, deputado à Assembleia da República.

Depois do camarada João Paulo Teófilo, presidente da Concelhia do PS/Peniche, ter alertado para a necessidade “de mudança na liderança da Câmara Municipal”, usou da palavra o ex-presidente da Federação do PS/Leiria e actual secretário de Estado, José Miguel Medeiros, que defendeu “ser tempo de voltar a dar a Peniche o caminho de progresso” que outrora, como recordou, “os mandatos do PS lhe conferiram”, acusando a gestão da CDU de se limitar “a levar por diante os projectos e a concluir as obras deixadas pelo anterior executivo socialista” de Jorge Gonçalves.

António José Seguro começou por agradecer a todos os que “nunca votaram PS por estarem nesta maré que enche por uma alternativa melhor e diferente ao actual poder autárquico”, frisando, mais à frente, que só a candidatura do PS protagonizada pelo candidato Carlos Jorge Amaral, “é verdadeiramente alternativa” ao poder que está na Câmara, sendo que em sua opinião, todos os outros votos, “sendo por certo legítimos”, são “desperdiçados, pois não ajudam à escolha do futuro governo de Peniche”.

Para Jorge Gonçalves, ex-autarca e actual mandatário concelhio das listas do PS, a CDU anda há quatro anos a mentir e a enganar as populações.

É que não faz sentido nenhum, disse, que em vésperas do fim do mandato, e depois de ter feito uma campanha eleitoral “onde prometeu tudo a todos”, a CDU “nada tenha feito, e nada tenha concluído”.

Dos planos de urbanização, tão propalados e prometidos solenemente nos eloquentes comícios de campanha, nada se sabe, assim como também nada se fez, acentuou, para consolidar a saúde financeira do município, sendo evidente para todos que também a este nível “cresceram as dificuldades do município”.

Para Jorge Gonçalves há uma esclarecedora diferença entre a situação recebida pela CDU e a situação actual.

Com efeito, e para se ter uma “ideia do estado caótico em que a CDU deixa as finanças municipais”, basta recordar que em 2005 o PS “deixou a Câmara de Peniche com uma dívida que não chegava aos sete milhões euros”, e muita obra feita, sendo que hoje, para além de não haver obra para mostrar, a dívida ultrapassa os 11 milhões de euros, ou seja “quase a atingir o limite da capacidade de endividamento”.

Para o candidato socialista à Câmara Municipal de Peniche, Carlos Jorge Amaral, “o PS é um partido de obra, um partido das pessoas e para as pessoas”, saudando a este propósito, “o trabalho deixado pela anterior gestão do PS na Câmara” entre 1997 e 2005.

Depois de recordar os quatro vectores principais da sua candidatura, desenvolvimento económico, educação e bem-estar social, qualidade de vida e rigor na gestão, Carlos Jorge Amaral garantiu que tudo fará para em nome da saúde financeira do município e da qualidade de vida das populações.

publicado por socialistas2009 às 01:10

 Inaugurada sede de campanha socialista no Cadaval

Inaugurada sede de campanha socialista no CadavalA sede de campanha da candidatura socialista à Câmara do Cadaval, inaugurada recentemente, será “um espaço aberto e de diálogo para todos os que queiram contribuir para vencer o desafio da mudança” no concelho, garantiu a candidata do PS, Maria João Botelho.
 

Na ocasião, perante as várias dezenas de apoiantes que se juntaram na Rua do Rossio do Cadaval, Maria João Botelho manifestou a convicção de que no concelho muitos precisam e ambicionam mudar o estado das coisas.

“A paragem do desenvolvimento do concelho nos últimos oito anos, a falta de ideias, de projectos, de transparência e de capacidade negocial e até de equipa exigem a mobilização de todos os que acreditam e querem um concelho mais dinâmico e à altura dos nossos dias”, defendeu a candidata socialista, que de seguida reafirmou o carácter positivo e progressista da alternativa PS.

“Uma aposta forte nas pessoas, no conhecimento e em colocar o Cadaval ao nível da região”, disse Maria João Botelho, para quem estes princípios, aliados às questões ligadas à saúde, mobilidade, segurança, qualidade de vida e ao emprego, serão motores de um novo projecto para o concelho.

Como exemplo do que deve ser a passagem do discurso à acção, apontou o uso de energias renováveis na iluminação da sede de campanha autárquica socialista


19
Jun 09

e Newsletter
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Partido Socialista perde um dos seus Fundadores Históricos

É com grande pesar que Gonçalo Rocha, Candidato Socialista à Câmara Municipal de Castelo de Paiva, estará, amanhã, na cerimónia religiosa de Carlos Candal, fundador, um dos mais prestigiados, do PS.

Carlos Candal faleceu ontem, dia 18 de Junho, com 71 anos de idade, após doença prolongada. O seu funeral realizar-se-á amanhã, sábado, às 10:45, em Aveiro.

Homem incansável das causas da Liberdade, Carlos Manuel Natividade da Costa Candal foi membro fundador do PS, deputado por aquele partido na Assembleia Constituinte, na Assembleia da República em diversas legislaturas e também no Parlamento Europeu.

Carlos Candal foi e será para sempre um membro histórico da Democracia e do Partido Socialista, e que agora nos deixa com tristeza e saudades.

Os Socialistas Paivenses lamentam a morte de Carlos Candal e dirigem os seus pêsames à Sua Família.

 


Paulo Fonseca avança pelo PS para a Câmara Municipal de Ourém

Paulo Fonseca avança pelo PS para a Câmara Municipal de OurémMais de mil pessoas acorreram à chamada do PS de Ourém para assistirem à apresentação da candidatura de Paulo Fonseca à presidência da Câmara Municipal local nas próximas eleições autárquicas.
 

Na ocasião, o candidato socialista afirmou ter muito orgulho em se apresentar como cabeça-de-lista pelo PS, sublinhando assumir a tarefa “com vontade de vencer”.

A decisão de se candidatar decorreu de um “apelo muito forte da parte dos cidadãos do concelho”, e porque a situação financeira do município “é de tal forma dramática que os responsáveis políticos não podem assobiar para o lado”.

Para Paulo Fonseca, o mais importante agora é haver quem esteja disposto a assumir a responsabilidade de enfrentar os problemas com que o concelho se defronta, “promovendo uma onda de intervenção pública”, no apoio às empresas, mas também, como frisou, no relacionamento com os cidadãos e na modernização do município.

Perante a situação financeira difícil que atravessa o município de Ourém, Paulo Fonseca afirmou não ter dúvidas de estar em condições de reunir a experiência política e de dispor dos conhecimentos necessários para enfrentar os problemas e levar o concelho de Ourém a bom porto.

Discursando para uma plateia atenta, o candidato do PS afirmou haver uma “absoluta necessidade de mudança no concelho”, pelo que é preciso, defendeu, avançar com “um plano urgente de recuperação financeira, iniciativa que seja capaz, não só de proporcionar um efectivo “apoio ao tecido empresarial”, mas que se estenda igualmente no sentido de salvar o emprego na região, e que abra uma mais ampla “cooperação com os cidadãos”.

Neste sentido, defendeu que numa primeira fase “é preciso acudir ao que é recuperável”, para depois partilhar com os cidadãos uma recuperação planeada e consistente das diversas instituições municipais.

A continuar tudo como até aqui, defendeu, é o bem-estar económico e social da população e o desenvolvimento de políticas que permitam “que os filhos da terra possam regressar a Ourém”, que poderá estar em causa.

Com elevado sentido ético, Paulo Fonseca declarou que o anúncio da sua candidatura correspondeu à abdicação do lugar de governador civil de Santarém, e da decisão de não se apresentar como candidato a deputado na Assembleia da República ou a quaisquer outras funções de carácter público.

Sobre o candidato socialista à Câmara de Ourém, Paulo Fonseca, o secretário-geral do PS definiu-o como um dos “quadros políticos com maior prestígio em todo o distrito de Santarém”, salientando também as “suas qualidades humanas”.

“Não tenho dúvidas”, disse ainda José Sócrates, “que ele vai levar o Partido Socialista à vitória em Ourém”, e que será, certamente, um grande autarca porque é alguém, defendeu ainda, “que se preocupa com os outros e porque tem espírito de serviço público que muito me apraz sublinhar”.


PS em Maria da Luz Rosinha para Vila Franca de Xira

PS aposta de novo em Maria da Luz Rosinha para Vila Franca de XiraA autarca Maria da Luz Rosinha anunciou a sua recandidatura à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
 

Entre algumas das novidades que adiantou, tendo em vista a gestão da autarquia para os próximos quatro anos, a autarca vila-franquense, que concorre pela terceira vez, garantiu que o seu executivo irá apostar sobretudo “num novo modelo de desenvolvimento económico”.

Ultrapassadas e resolvidas que estão as necessidades básicas, o próximo Executivo camarário voltar-se-á para os desafios que se colocam ao nível dos modelos económicos, garantindo Maria da Luz Rosinha que a aposta passará por encontrar parcerias, quer com as empresas já existentes no concelho, quer com outras que a autarquia consiga atrair.

A autarca do PS garantiu ainda, por outro lado, que vão iniciar-se em breve as obras do Centro de Saúde de Vila Franca de Xira, do novo hospital Reynaldo dos Santos, a unidade de cuidados continuados da Flamenga, em Vialonga, e ainda, no âmbito dos novos equipamentos, será em breve assinado o protocolo para a construção do Centro de Saúde de Alhandra.

Quanto às acessibilidades, uma matéria que assume um carácter de grande importância neste concelho, que é “cortado”, pela A1 e pela principal linha ferroviária do país que liga Lisboa ao Porto, a autarca afirmou que aguarda o resultado dos seus esforços junto do Governo no sentido do arranque das obras da circular urbana de Alverca, da variante de Vila Franca, e dos nós do Sobralinho e Caniços.


Continuar a obra feita em Ovar

Continuar a obra feita em OvarA aposta na recandidatura de Manuel Oliveira à presidência da Câmara de Ovar, “que corresponde à expectativa da população”, tem como objectivo “dar continuidade ao trabalho feito e à obra em curso, garantindo a concretização e financiamento dos compromissos assumidos nos últimos anos e a promoção de novas dinâmicas que o futuro impõe”, afirma a Concelhia do PS local.
 

Num comunicado, a Comissão Política do PS/Ovar considera que “a acção do actual Executivo socialista foi determinante para o equilíbrio financeiro do município, para a implementação de projectos de desenvolvimento integrado em todas as freguesias e para a garantia de uma gestão transparente, rigorosa e eficaz.”.

Por isso, sustenta que para o concelho de Ovar “torna-se fundamental uma candidatura aglutinadora, que dê continuidade ao espírito de convergência, ao pluralismo e ao rumo estratégico assumido, que se constituem como matriz do pensamento e da acção do PS”.

Os socialistas ovarenses acreditam ainda que “Manuel Oliveira contará com as forças vivas da comunidade para prosseguir o objectivo estratégico de um concelho criativo e sustentável”.

publicado por socialistas2009 às 18:17

Um projecto dinâmico e social para mudar Corroios

Um projecto dinâmico e social para mudar CorroiosUm projecto jovem e dinâmico para mudar Corroios, no concelho do Seixal, em que as pessoas estão em primeiro lugar, é o objectivo central da candidatura do socialista Raul Silva à presidência da Junta de Freguesia de Corroios, que pretende dar resposta aos legítimos anseios da população da freguesia e do concelho que vivem há décadas sob a gestão autárquica do PCP, que está “esgotada nas ideias e na obra”.
 

Raul Silva, de 45 anos, técnico de organização e dados, refere ainda que a prioridade do programa socialista para a autarquia é “apostar nas pessoas”, o que passa, nomeadamente, “por apostar mais na educação, na saúde, nos idosos, na mobilidade e segurança dos cidadãos”.

O candidato do PS não poupa nas críticas ao Executivo da CDU, que “não encontra soluções para os problemas actuais”, já que, frisa, “a resposta continua a ser a de há 35 anos a esta parte, a culpa é sempre do governo central, quando todos sabemos que muitos dos problemas se resolvem reivindicando junto da câmara municipal”.

E adianta que, caso seja eleito presidente nas próximas autárquicas, os cidadãos de Corroios podem contar com um autarca “cuja primeira prioridade serão sempre as pessoas, com uma gestão de cariz social bem vincado” e que “será interventivo e reivindicativo junto das entidades competentes na procura das melhores soluções para as populações”.


 

 

Video de Apresentação da Candidatura de Rui Vaz à Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros

 

 

 


Jorge Dantas é Candidato à Câmara Municipal de Vieira do Minho

 

O PS de Vieira do Minho, apresentou,no passado, dia 31 de Maio, o Dr. Jorge Dantas como seu candidato à Câmara Municipal. A sessão realizou-se na Sede do PS de Vieira do Minho e contou com a presença do Presidente da Federaçao de Braga do PS e Presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, o Eng. Joaquim Barreto. 

O momento foi presenciado por muitos militantes que tornaram pequena a sede do PS local. Tratou-se de sessão muito simples com o objectivo de marcar arranque da campanha eleitoral. 

Jorge Dantas referiu que existe “um longo e difícil caminho a percorrer ao longo das 19 semanas que faltam até às eleições autárquicas”. Defendeu uma campanha de proximidade, centrada nas pessoas, feita sempre pela positiva e construtiva de forma séria e responsável.

Na próxima campanha Jorge Dantas vai divulgar um programa assente em compromissos claros para que nos próximos quatro anos o PS possa governar o Concelho de Vieira do Minho ao serviço dos Vieirenses.

O candidato do PS apontou como fundamental o papel dos Presidentes de Junta e candidatos às Juntas, tendo como objectivo combater todas as formas de divisão, por mais insignificantes que sejam.

“Sabemos que os votos à esquerda do PS são votos que se perdem. São votos que não elegem ninguém e só favorecem a direita. Mas os nossos adversários são da direita.”, explicou o candidato.

Jorge Dantas explicou ainda que a direita no poder vai “usar o poder municipal para fazer campanha como tem acontecido”. 

“Vão usar a religião, como sempre fizeram para tentar manter o poder. A fé religiosa é merecedora de todo o respeito. Confundir religião com política é inaceitável. Utilizar a religião para ter vantagens na política é indigno e até ilegal. Mas a direita fá-lo sem o mínimo de vergonha”, alertou o candidato. 

Jorge Dantas denunciou o facto de nos últimos quatro anos pouco se ter feito, tendo-se consluído alguns projectos que encontraram na Câmara. “Adoptaram práticas de dividir os cidadãos e as organizações ao serviço do partido, quando o seu dever era tratar a todos com total igualdade.”

“A Câmara esteve em permanente guerrilha institucional com serviços do Estado, apenas por razões partidárias e não foram capazes de preparar para o Concelho um único projecto de futuro”, acusou Jorge Dantas.

O Candidato propõe-se iniciar um novo ciclo de desenvolvimento do nosso Concelho ao serviço das pessoas. Dando o exemplo de Cabeceiras de Basto que também perdia habitantes mas que fruto do trabalho desenvolvido pela Câmara, a situação começa a alterar-se, Jorge Dantas pretende Um novo ciclo em que se termine com a contínua perda de população do nosso Concelho de Vieira do Minho.

“Nós não podemos permitir que os nossos jovens continuem a sair do Concelho porque aqui não existem hipóteses de emprego”, explicou.

O líder do PS de Vieira do Minho disse ainda que pretende fazer com que a Câmara trate todas as pessoas, todas as associações, todas as juntas de freguesia com absoluta igualdade. Defendeu ser importante exigir que o Município de Vieira do Minho seja respeitado, mas tendo sempre boas relações com todas as Instituições e Organismos do Estado.

A finalizar, Jorge Dantas mostrou-se confiante num bom resultadonas próximas eleições autárquicas.

 

publicado por socialistas2009 às 17:16
música: No

 

 

PS de Macedo acusa autarquia de bloqueio às EIPs por não poder meter cunhas

A câmara de Macedo de Cavaleiros está a criar bloqueios à equipa de intervenção permanente dos bombeiros locais por não poder intervir na selecção dos respectivos elementos. A acusação é feita pela comissão politica concelhia do PS que, em comunicado, critica a autarquia por ignorar aquilo que diz ser as vantagens da adesão a esta iniciativa do Governo.

 

O PS adverte ainda para o facto de se ter “perdido uma preciosa oportunidade de garantir mais rapidez e mais eficiência no socorro às populações” o que para os socialistas faz “aumentar o clima de insegurança no concelho”.

Agora que os protocolos já foram assinados e Macedo não aderiu, Rui Vaz, presidente da concelhia do PS, teme que o motivo desta não-adesão seja o facto de a Câmara não poder interferir na escolha dos elementos.

 

“Se fosse da responsabilidade da autarquia a selecção destes elementos, não temos dúvidas que uma equipa teria sido constituída. Sendo feita pelo comando dos Bombeiros, é evidente que esta situação não tem o mesmo tratamento que é habitual na autarquia de Macedo”, acusa Rui Vaz.

 

Até ao momento não foi possível obter reacções a esta acusação por parte da câmara de Macedo.

Ainda assim, da última vez que o vice-presidente abordou o assunto garantiu que a autarquia estava em negociações para conseguir as melhores condições para aderir às Equipas de Intervenção Permanente.

Tentámos ainda chegar à fala com o Comandante dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros, mas até ao momento não foi possível o contacto.

Para além de Macedo de Cavaleiros, também Alfândega da Fé e Miranda do Douro não assinaram os protocolos de criação das Equipas de Intervenção Permanente.

 Escrito por CIR


18
Jun 09

 Socialistas de Bragança apresentam candidatos

Socialistas de Bragança apresentam candidatos autárquicos aos 12 concelhosOs camaradas Jorge Gomes e Mota Andrade são os candidatos socialistas às presidências da Câmara de Bragança e da Assembleia Municipal, respectivamente. O anúncio foi feito durante o Encontro Distrital Autárquico de Bragança, que decorreu recentemente em Gimonde.
 

Na ocasião e perante cerca de dois mil militantes e simpatizantes, o deputado Mota Andrade criticou a gestão do actual Executivo municipal (PSD) ao sublinhar que “os investimentos feitos ao longo de 12 anos foram um desastre completo”.

“Gastaram-se milhões e milhões de euros em obras sem qualquer rentabilidade”, disse o deputado do PS eleito pelo círculo de Bragança.

Mota Andrade referiu de seguida as obras do Procom e do Polis, apontando que estas são “o exemplo típico daquilo que não se deve fazer, porque a sua gestão acabou por traduzir-se no completo abandono do centro cívico da cidade”.

Sobre o Mercado Municipal, observou que ele “serve para tudo menos para a função que devia”.

A propósito da Casa do Lavrador, vincou que “ninguém sabe para que serve”, enquanto o matadouro simplesmente “não funciona”.

Já quanto à aposta socialista em Jorge Gomes, Mota Andrade saudou a escolha, considerando o actual governador civil como “um candidato excelente pelo seu passado e pelo seu currículo”.

“Ele já deu provas de que é um grande empresário, um grande gestor e uma pessoa que coloca a causa pública em primeiro lugar”, afirmou.

De referir que esta iniciativa do PS/Bragança teve como principal objectivo a apresentação dos candidatos do PS às autarquias dos 12 concelhos do distrito.

Os candidatos autárquicos já eram, em larga maioria, conhecidos, com excepção do cabeça-de-lista à Câmara de Bragança e do candidato à presidência da Assembleia Municipal.

Assim, voltam a recandidatar-se Américo Pereira, em Vinhais; Artur Pimentel, em Vila Flor; Aires Ferreira, em Torre de Moncorvo e José Santos, em Freixo de Espada à Cinta.

Por Alfândega da Fé candidata-se Berta Nunes; por Carrazeda de Ansiães, Augusto Faustino; por Mogadouro, João Meira; por Miranda do Douro, Artur Nunes; por Macedo de Cavaleiros, Rui Vaz; por Mirandela, Júlia Rodrigues; e por Vimioso Jorge Fernandes.

A encerrar o Encontro Distrital Autárquico de Bragança, o secretário nacional para as Autarquias, Miranda Calha, fez um discurso no qual perspectivou a grande vitória que o PS vai ter nas próximas eleições autárquicas atendendo à “grande qualidade dos candidatos”, todos eles, “com provas dadas quer na política, quer na vida profissional”.


Diálogos por Tavira

Diálogos por TaviraO candidato do PS à presidência da Câmara Municipal de Tavira, Jorge Botelho, participa no próximo dia 20 de Junho, sábado, pelas 15 horas, na terceira sessão dos “Diálogos por Tavira”, que terão como tema as “Políticas locais de inovação e competitividade.
 

Esta iniciativa, que decorrerá na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Sotavento Algarvio, em Tavira, conta com as intervenções de António Eusébio, presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Guilherme Ferreira, professor da Universidade do Algarve, João Ventura, director do Tempo – Teatro Municipal de Portimão, Paulo Bernardo, director-geral da Globalgarve e director nacional da Associação Nacional de Jovens Empresários, e será encerrada por Jorge Botelho, director distrital de Segurança Social de Faro e presidente do PS-Tavira.

Em pleno Ano Europeu da Criatividade e da Inovação, o PS/Tavira “pretende contribuir para a divulgação de um conjunto de boas práticas inovadoras desenvolvidas noutros municípios do Algarve, nomeadamente nas áreas da participação dos cidadãos na governação autárquica e na dinamização de espaços culturais, bem como no relacionamento da Universidade e das empresas com a sociedade civil, contribuindo para a criação de novas dinâmicas locais e para reforçar a competitividade e o empreendedorismo no concelho de Tavira”.

Perspectivando a cobertura das temáticas da Inclusão, Sustentabilidade e Inovação, os “Diálogos por Tavira” são parte integrante da Convenção Autárquica Concelhia, cuja realização será oportunamente anunciada.

Ao longo de várias sessões, o PS-Tavira vai analisar e debater os problemas e as políticas autárquicas e partilhar activamente com os tavirenses as soluções que serão incluídas no seu programa eleitoral.


Miguel Ventura quer ganhar para mudar Arganil

Miguel Ventura quer ganhar para mudar ArganilApesar dos constrangimentos identificados e que terão de ser vencidos, Arganil é, fundamentalmente, um território de oportunidades. É nessa óptica que deve ser olhado o concelho, traçando um rumo baseado no aproveitamento e na valorização do seu potencial. Foi com esta convicção que o camarada Miguel Ventura apresentou publicamente a sua candidatura à presidência da autarquia arganilense.
 

Numa sessão que contou com a participação de Vítor Baptista, presidente da Federação do PS de Coimbra, e de Correia de Campos, antigo ministro da Saúde e deputado eleito ao Parlamento Europeu, o candidato socialista comprometeu-se a apresentar propostas alternativas para a gestão laranja do município, garantindo que, para isso, conta com uma equipa de “pessoas que não estão dispostas a resignar-se perante as dificuldades”.

Apostado em desenvolver uma política fiscal mais justa e adequada à actual conjuntura de crise económica, importa pois redefinir o projecto de reabilitação da antiga Cerâmica Arganilense, recuperar o comércio tradicional e modernizar os equipamentos do concelho.

Para além disto, Miguel Ventura aponta também para a importância de promover a criação de uma rede supramunicipal, “no âmbito da qual sejam definidas e implementadas estratégias colectivas” que permitam enfrentar novos desafios que se prendem, por exemplo, com questões ambientais e de protecção civil.

Convicto de que o programa eleitoral a apresentar a sufrágio dos arganilenses “só tem sentido se reflectir preocupações colectivas”, o candidato socialista garantiu que vai prosseguir os contactos com os munícipes, assumindo com clareza o seu intuito de “ganhar para mudar” o concelho.

Refira-se que Eduardo Miguel Duarte Ventura, 39 anos, é licenciado em Economia e co-autor da Estratégia Local de Desenvolvimento para a Beira Serra, aprovada em Julho de 2008, no âmbito do PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural.


Inaugurada sede de candidatura de Fernanda Asseiceira

Inaugurada sede de candidatura de Fernanda AsseiceiraDecorreu no passado dia 23 de Maio a inauguração da sede de candidatura de Fernanda Asseiceira em Alcanena.
 

Entre os presentes contou-se Edite Estrela, que analisou a importância das orientações europeias na política nacional, que, por sua vez, como disse, “se reflectem aos vários níveis na dimensão local”.

A iniciativa contou ainda com a participação de vários responsáveis socialistas, como foi o caso, designadamente, de António Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Novas.

Na sua intervenção, António Rodrigues destacou o reforço da cooperação entre os dois concelhos vizinhos, Torres Novas e Alcanena, uma marca que mereceu a concordância da candidata socialista a Alcanena, Fernanda Asseiceira, e que vai pôr em prática no futuro da sua governação autárquica.

Fernanda Asseiceira lembrou que a sua sede de candidatura, para além de ser o lugar onde se vão realizar reuniões de trabalho, servirá também como espaço de debate e de diálogo, e nela deverão igualmente ter lugar, a exemplo do que já sucedeu, cursos e formações para autarcas das diferentes freguesias.

Recorde-se que este novo espaço já serviu para uma acção coordenada pelo deputado à Assembleia da República, João Serrano, destinada aos autarcas das freguesias do município de Alcanena.

Agendada está já a próxima reunião, que terá como convidado o deputado Ramos Preto, que abordará a temática os “Desafios do Poder Local”


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OláAté hoje eu era um dos indecisos. Como pai de u...
Contrariamente ao que tem sido dito por Manuela fe...
Se o seu problema político está na cor...
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